Conceição Evaristo: escrevivências do corpo
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i5.1566Palabras clave:
Conceição Evaristo, memória, arquivo, corpo, sensibilidades biográficas.Resumen
Este trabalho tem por objetivo refletir e teorizar acerca de algumas noções presentes na vida e obra da escritora mineira Conceição Evaristo. A saber, memória (AMARAL, 2000), arquivo (DERRIDA, 2001), sensibilidade (MIGNOLO, 2003) e sensibilidades biográficas (NOLASCO, 2010). Para tanto, valeremo-nos do conto de Evaristo “Macabéa, Flor de Mulungu” a fim de ilustrarmos a reflexão proposta. Dessa maneira, as noções supracitadas serão embasadas nos pressupostos da crítica biográfica e crítica biográfica fronteiriça desenvolvidas respectivamente pelos intelectuais Eneida Maria de Souza e Edgar Cézar Nolasco. Por fim, almejamos considerar em nossa leitura, o bios e o lócus do sujeito bem como sua (in)corporação nas produções literárias e intelectuais, partindo da premissa de que com/no corpo é que se dão as “sensibilidades biográficas”.
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