Jogos lúdicos
método aplicado aos filhos de apenados na APAC
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v9i2.2348Palabras clave:
APAC; Diseño social; Hijos de convictos; Juegos recreativos; Sistema penitenciário.Resumen
Los estigmas a los que se enfrentan los familiares de los reclusos pueden considerarse graves problemas actuales. En este contexto, los niños son los más vulnerables, ya que dependen emocional y económicamente de sus padres. Los niños cuyos padres están en prisión experimentan una variedad de consecuencias negativas, particularmente en términos de su salud y bienestar emocional. Por ello, trabajar con un grupo de niños estigmatizados por el encarcelamiento de uno de sus padres o de ambos, y buscar nuevas alternativas para mejorar la resiliencia y autoestima de los hijos de reclusos fue el estímulo de este trabajo. Para ello, se utilizaron los conocimientos y métodos del Diseño de Innovaciones Sociales como alternativa para resolver este complejo desafío. Así, el objetivo fue desarrollar talleres de juegos, juguetes y juegos recreativos, para utilizarlos con los hijos de las personas privadas de libertad y evaluar su desempeño. Fue una investigación cuantitativa y cualitativa que involucró, a través de una investigación de campo, un grupo de niños cuyos padres estaban encarcelados en la Asociación para la Protección y Asistencia a los Convictos (APAC) en la ciudad de Itaúna-MG/Brasil. Se constató que la aplicación de estos talleres lúdicos se presentó positivamente como una “solución innovadora” tanto para la acogida y asistencia a los hijos, hijas e hijos de los internos, como a sus padres y madres. Se entendió que tales talleres no son en sí mismos la única solución ni la solución perfecta, sino que eran adecuados para: crear un espacio relajado y más agradable dentro de la prisión para los niños que frecuentan ese árido espacio.
Métricas
Citas
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70. ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997.
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. 2. ed. Duas Cidades: Coleção Espírito Crítico, 2009.
BENJAMIN, W. SOBRE ARTE, TÉCNICA, LINGUAGEM E POLÍTICA. Lisboa: Relógio D’Água, 2012.
CARDOSO, R. O design gráfico e sua história Rafael Cardoso. [S.I.], 2008.
CHAVES, L. I.; FONSECA, K. F. O. DESIGN PARA INOVAÇÃO SOCIAL: UMA EXPERIENCIA PARA INCLUSÃO DO TEMA COMO ATIVIDADE DISCIPLINAR. DAPesquisa, v. 11, n. 15, p. 130–146, 3 maio 2016.
COIMBRA, L. O. Prisão não resolve. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/opiniao/prisao-nao-resolve-8426192>. Acesso em: 4 out. 2022.
DRESCH, A.; PACHECO LACERDA, D.; CAUCHICK MIGUEL, P. A. A Distinctive Analysis of Case Study, Action Research and Design Science Research. Review of Business Management, p. 1116–1133, 24 nov. 2015.
FERREIRA, V. A. Juntando cacos, resgatando vidas: valorização humana–base do método APAC e a viagem ao mundo interior do prisioneiro–psicologia do preso. Belo Horizonte: O Lutador, 2017.
FREIRE, C. A. et al. O jogo segundo a teoria de desenvolvimento humano de Wallon. A formação profissional do cientista social: saberes e competências necessários, p. 1–5, 2010.
HAIRSTON, C. F. Fathers in Prison. Marriage & Family Review, v. 32, n. 3–4, p. 111–135, 17 jul. 2002.
HUGO, M.; MOURA, H. A Contribuição do Design Para a Inovação Social Sustentável. Sustentabilidade, Ciência e Ética: Responsabilidade Ambiental, Social, Econômica e Cultural – XI SEPesq- Semana de extensão, Pesquisa e Pós-Graduação. Anais...Porto Alegre - RS: 2015Disponível em: <https://document.onl/documents/a-contribuicao-do-design-para-a-inovacao-social-sustentavel-sustentavel.html?page=1>
LEI FEDERAL No 7210 - INSTITUI A LEI DE EXECUÇÃO PENAL. Lei de Execução PenalBrasil, 1984. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-7210-11-julho-1984-356938-norma-pl.html>
LEMES, B. S. METODO APAC COMO ALTERNATIVA NA EXECUÇÃO PENAL. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/metodo-apac-como-alternativa-na-execucao-penal/74462/>. Acesso em: 4 out. 2022.
MALDONADO, S. Recidivism and paternal engagement. Family Law Quarterly, v. 40, n. 2, p. 191–211, 2006.
MAPSON, A. From Prison to Parenting. Journal of Human Behavior in the Social Environment, v. 23, n. 2, p. 171–177, fev. 2013.
MENDES, R. M.; MISKULIN, R. G. S. A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 165, p. 1044–1066, set. 2017.
MIRANDA, M. L. A.; GRANATO, T. M. M. Pais encarcerados: narrativas de presos sobre a experiência da paternidade na prisão. Psico, v. 47, n. 4, p. 309, 31 dez. 2016.
NOGUEIRA, T. R. Modelo APAC de administração de presídios. Disponível em: <https://tiagornogueira31.jusbrasil.com.br/artigos/407171235/modelo-apac-de-administracao-de-presidios>.
OTTOBONI, M. Vamos matar o criminoso?: método APAC. Belo Horizonte: O Lutador, 2018.
PARREIRAS, A. C. S. DESIGN DE OFICINAS DE JOGOS , BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS LÚDICAS : Um estudo para melhoria da autoestima dos filhos de apenados. [s.l.] UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2022.
PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento da Criança. 7. ed. São Paulo: Companhia Editora Forense: 1970, 1970.
PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 1990.
VIGOTSKI, L. S. O Desenvolvimento Psicológico na Infância. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WALLON, H. A Evolução Psicológica da Criança. 3a ed. São Paulo: 70, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Ana Cristina Santos Parreiras, Mariana Costa Laktim, Rita de Castro Engler
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.