Explorando la blanquitud en las prácticas pedagógicas y curriculares:
una mirada post estructuralista
DOI:
https://doi.org/10.23899/262y0h49Palabras clave:
Currículo; blancura; prácticas pedagógicas; las relaciones étnico-raciales; postestructuralismo.Resumen
En el presente trabajo se propone una aproximación con la fundamentación teórica y metodológica de los estudios sobre el concepto de blanquitud en las prácticas curriculares y pedagógicas. Así, inicialmente presento el postestructuralismo como una corriente filosófica que propone romper con las estructuras de poder, lenguaje, conocimiento y conocimiento que moldean nuestra perspectiva y la forma en que actuamos y pensamos frente al mundo. Posteriormente, aporto al análisis la perspectiva teórica del concepto de blanquitud en el currículo y su capacidad para pensar prácticas pedagógicas y curriculares diversificadas. Se trata de una investigación con revisión bibliográfica con la ayuda del aparato teórico de los siguientes autores: pensamientos de Kabengele Munanga, Maria Aparecida Bento, Jota Mombaça, Lia Vainer Schucman, entre otros. En consecuencia, encontramos que el currículo se configura como un instrumento de disputa, Por lo tanto, los estudios sobre ellos mencionados son formas de problematizar su recurrencia en el ámbito escolar y los efectos que su invisibilización puede provocar en las relaciones étnico-raciales.
Referencias
BRASIL. Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. 2003.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 11 mar. 2008.
BENTO, Maria Aparecida. Pacto da Branquitude: Um Convite à Construção de um Brasil Alicerçado na Equidade Racial. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
CARDOSO, Lourenço. O Branco-Objeto : O movimento negro situando a branquitude. Ensaio, Instrumento: R. Est. Pesq. Educ. Juiz de Fora, v. 13, n. 1, jan./jun. 2011.
CARDOSO, Lourenço. O branco ante a rebeldia do desejo: um estudo sobre a branquitude no Brasil. 2014. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2014.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. São Paulo, Veneta, 2020.
DU BOIS, W. E. B. Black reconstruction: an essay toward a history of the part which black folk played in the attempt to reconstruct democracy in America: 1600-1880. New York: Harcourt, Brace and Company, 1976.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias do Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, T. T. da. Documentos de identidade; uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed., 7ª reimp. – Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2015.
SCHUCMAN, L. V. Entre o "encardido", o "branco" e o "branquíssimo": raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012. 160f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012.
SCHUCMAN, Lia Vainer (Compilador). Branquitude: Diálogos Sobre Racismo e Antirracismo. 1ª ed. São Paulo: Fósforo Editora, 2023. 216 p. ISBN: 978-6584568310.
SCHUCMAN, L. V. Branquitude e branquidades no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 23, 2018.
SILVÉRIO, Valter Roberto. Ação afirmativa e o combate ao racismo institucional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 117, p. 219-246, 2002.
MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
MOMBAÇA, Jota. O Outro e o Eu: Reflexões sobre Racismo e Subjetividade. São Paulo: Editora XYZ, 2015.,
UNESP, Universidade do Estado de São Paulo - Guia de Reconhecimento sobre a Branquitude, 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Maria Luíza Amaral de Jesus Andrade, Júnior Miranda

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.