Quebrando o Tabu: Visibilidade lésbica através dos boletins Chanacomchana
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1113Keywords:
Imprensa Alternativa, Lésbicas, Maternidade, Relações Familiares,Abstract
Em um período de redemocratização brasileira, ainda marcado pela censura e a moral e bons costumes, os boletins Chanacomchana, criado pelo Grupo de Ação Lésbico Feminista (GALF) na década de 1980 servia como meio de visibilidade e representatividades às lésbicas de diversas regiões do Brasil. Por serem amplamente difundido, do interior a capital, o Chanacomchana era um meio de comunicação e empoderamento de mulheres lésbicas que demonstrava através de suas reportagens diversas formas de ser e viver enquanto uma mulher lésbica, fomentando que assumissem sua lesbianidade de forma política. Neste trabalho[1] demonstrarei como o boletim abordou a questão de maternidade, relações familiares e enrustimento, e como estas questões estão diretamente ligadas.
[1] Este artigo é um recorte do meu trabalho de conclusão de curso intitulado “Chanacomchana também é bacana! Estudo sobre a imprensa lésbica no Brasil (1981 – 1987)”. A quem interessar o trabalho encontra-se no site http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/historia/trabalhos-de-conclusao-de-curso/
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