Young black university women with disabilities: resisting to exist
DOI:
https://doi.org/10.23899/48hfnf91Keywords:
Disabled; Young women; Black; Universities.Abstract
This article's main objective is to present narratives from young black women and university students with disabilities, based on Disability Studies. We used autobiographical narratives as a methodological path, based mainly on Abrahão (2016) and Josso (2016), with the production of a training seminar, which made this listening possible. The intersectionality of oppressions experienced by Vanúbia, Jucinéia and Isana, three women who insist on writing their names in this story, is problematized. Seeking to dialogue with the engendering of narratives, we make use of theories from authors such as Crenshaw (2019) with the intersectionality of oppression, Morris (1996), Garland-Thomson (2002), Campbell (2009) and Diniz (2012) with the studies of disability. As a result, we present the contextualization of the intersectionality in which the narrators are inserted, their own speeches and reflections about this reality.
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