O O que é feito da educação das relações étnico-raciais nos currículos?
DOI :
https://doi.org/10.23899/xq9q5a85Mots-clés :
Mots-clés: environ cinq mots-clés ou phrases par ordre alphabétique, séparés par des points-virgules.Résumé
Il s'agit d'une étude théorique qui vise à encourager la discussion sur le potentiel de la littérature noire pour construire une éducation antiraciste dans les programmes d'éducation de base et dans les cours de formation des enseignants, avec un accent sur le domaine des lettres et de la littérature. Cette étude présente les résultats de la revue bibliographique développée au cours des recherches en cours au Master en Enseignement de l'UNIPAMPA, Campus Bagé, à partir de l'analyse des mémoires et thèses du Dépôt CAPES, produits entre 2003 et 2023. , dont les recherches couvrent le sujet en question. Bien que les avancées dans la législation éducative brésilienne, réalisées grâce à l'activisme social et intellectuel noir, soient remarquables, les recherches montrent que dans l'éducation et la formation des enseignants, prévaut un programme hégémonique basé sur le blanchiment eurocentrique, car les relations ethnico-raciales ne sont pas suffisamment travaillées dans les écoles. . et les universités brésiliennes. Cela compromet grandement la construction d’une éducation antiraciste compte tenu de l’effacement des histoires et des cultures africaines, afro-brésiliennes et autochtones dans les programmes scolaires. Il est entendu que la lutte contre le racisme et la réalisation d'une éducation à part entière impliquent nécessairement une reformulation des programmes scolaires afin d'y inclure la production de connaissances sur les histoires et les cultures des peuples autochtones et des communautés noires.
Mots-clés: environ cinq mots-clés ou phrases par ordre alphabétique, séparés par des points-virgules.
Références
BENTO, C. O Pacto da Branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira” e dá outras providências. Brasília: MEC, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm. Acesso: em 15 jun. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-deconteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/diretrizescurriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino-dehistoria-e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 10 jul. 2024.
COSTA, V. R. Protagonismos de Meninas Negras na Literatura Infantil Contemporânea.
, 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, RS. 2020. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10304990. Acesso em: 18 mar. 2024.
GOMES, N. L. Cultura Negra e Educação. Revista Brasileira de Educação, n. 23, p. 75-85,
maio/ago 2003. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/XknwKJnzZVFpFWG6MTDJbxc/abstract/?lang=pt. Acesso
em: 15 jun. 2024.
GONÇALVES, M. A.R. A Cultura Afro-Brasileira e a Escola. In: GONÇALVES, M. A. R..
(org.). Educação, Cultura e Literatura Afro-Brasileira: contribuições para a discussão da
questão racial na escola. Rio de Janeiro: Quartet: NEAB-UERJ, 2007. p. 159-186.
MBEMBE, A. Necropolítica. São Paulo: N -1 edições, 2019.
MUNANGA, K. Uma abordagem Conceitual das Noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia. In: Seminário Nacional Relações Raciais e Educação, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-dasnocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf. Acesso: em 24 jun. 2024.
OLIVEIRA, C. A. E. Literatura Infantil Afro-brasileira e Identidades das Crianças Negras em uma Escola Pública. 2019, 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7633103. Acesso em: 18 mar. 2024.
QUIJANO, A. Colonialidade do Poder: eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. A
Colonialidade do Saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas Latino-americanas.
Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 107-130.
SANTOS, I. B. Educação, Infâncias e Literaturas: ouvindo meninas negras a partir de algumas leituras (E.M.E.I.E.F. Oswaldo Hülse, Criciúma – SC). 2017, 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, SC. 2017. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5616752. Acesso em: 18 mar. 2024.
SANTOS, R. F. A Protagonista da História: a literatura infantil negra. 2021, 111 f.Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2021. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11162593. Acesso em: 18 mar. 2024.
SILVA, S. R. Trajetórias de Professoras Negras dos Cursos de Formação de Professores da UFAC/Campus Rio Branco. 2019, 229 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Acre, Campus Rio Branco – AC, 2019. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8039475. Acesso em: 18 mar. 2024.
SILVA, T. T. A produção Social da Identidade e da Diferença. In: SILVA, T. (org.); HALL,
S.; WOODWARD, k. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012, p. 76.
SOUZA, E. de S. G. Narrativas que Tecem Redes de Conhecimento sobre a Lei 10.639/03 no
Currículo do Curso de Pedagogia do INES. 2019 b, 130 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019b. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7668093. Disponível. Acesso em: 18 mar. 2024.
SOUZA, S. S. de. Abioye, Bruna e Cora: uma proposta de reeducação das relações raciais na literatura infantil. 2019 a, 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019a. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7664030. Acesso em: 18 mar. 2024.
VINCO, S. R. Tornar-se: literatura infantil e educação antirracista. 2019, 208 f. Tese
(Doutorado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh
oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7717946. Acesso em: 18 mar. 2024.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Ana Lúcia Domingues dosSantos, Dulce Mari da Silva Voss 2025

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.