A Construção da Identidade de Jovens e Adolescentes de uma Escola da Região Metropolitana do Rio Grande do Sul a partir das Selfies
DOI :
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1130Mots-clés :
escola, identidade, imaginário, narrativas, selfieRésumé
A popularização das tecnologias digitais alterou o modo de como as relações sociais são estabelecidas na contemporaneidade. O ato de fotografar-se ganhou novos significados. Partindo dessa perspectiva, o presente artigo tem como objetivos analisar as narrativas construídas por jovens estudantes a partir das selfies, além de compreender os significados construídos por eles em torno dessas imagens. As técnicas de pesquisa utilizadas foram as entrevistas de grupo focal e entrevistas individuais com a professora e com os estudantes do Atendimento Educacional Especializado da Escola Municipal de Ensino Fundamental Gonçalves Dias, localizada na cidade de Portão (RS). O interesse pela pesquisa surgiu a partir de um projeto apresentado pelos estudantes na FEICIP, Feira de Iniciação Científica do referido município intitulado: “Selfie não é só curtir: um estudo na E.M.E.F. Gonçalves Dias”. Como embasamento teórico, recorreu-se aos conceitos de construção de narrativas (RICOEUR, 2012) a partir do imaginário (PESAVENTO, 1995) produzido pelas selfies (SIBILIA, 2008; e BRUNO, 2013) e como esta prática está constituindo a identidade (WOODWARD, 2002; e HALL, 2006) desses jovens. Através da análise desta pesquisa chegou-se não a conclusões, mas a questionamentos e reflexões sobre o trabalho que está sendo desenvolvido dentro das escolas, em especial à referida escola, e como este trabalho está contribuindo para a constituição da identidade destes jovens e adolescentes.
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