Educação Ambiental Escolar: resiliência das crianças frente à reprovação nos anos iniciais
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v4i0.966Palabras clave:
Resiliência das crianças.Educação Ambiental Escolar. ReprovaçãoResumen
O presente artigo trata da resiliência de crianças frente à reprovação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental pela superação do resultado negativo. A Educação Ambiental Escolar envolve as práticas educativas pelo processo de transformação e superação da reprovação escolar, sendo necessário mudar comportamentos para atingir a resiliência ambiental, que é o cerne do dever e do cuidado. A resiliência das crianças é um processo desenvolvido no e com o ambiente/escola e os seres humanos, ao suportar e superar as situações de risco, de tensão, de dificuldades, de pressões, dentre outros fatores apontados pelas crianças sendo, os resultados da pesquisa.Métricas
Citas
BARBOSA, Maria Carmen; DELGADO, Ana Cristina Coll. A infância no ensino fundamental de 9 anos. Porto Alegre: Penso, 2012.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 9ª. Ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2014. Disponível em: . Acesso: 07 jun. 2018
BRONFENBRENNER, Uri. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1996.
BRONFENBRENNER, Urie.Bioecologia do Desenvolvimento Humano:Tornandoossereshumanosmaishumanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CECCONELLO, Alessandra Marques.Resiliência e vulnerabilidade em famílias em situação de risco. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, 2003. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2641>. Acesso: 07 jun. 2018.
CORSARO, Willian. A Sociologia da infância. 2º Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FRANCISCO, Zenilda Ferreira de; ROCHA, Eloísa AciresCandal. “Zé, tá pertinho de ir pro parque?” O tempo e o espaço do parque em uma instituição de Educação Infantil. In: CRUZ, Silvia Helena Vieira. A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: CORTEZ, 2008. P. 307-311.
FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia:Saberes Necessários à Prática Educativa. 25ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 4º Ed. São Paulo: Editora Ártica, 1991.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004. 3. Legislação referente à Educação Ambiental.
KOLLER, Silvia Helena.Ecologia do Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
LAYRARGUES, Philippe. Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. et al. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.
LISBOA, CarolinaSaraiva de Macedo; KOLLER, Silvia Helena. O Microssistema Escolar e os Processos Proximais: Exemplos de Investigações Científicas e Intervenções Práticas. In: KOLLER, Silvia Helena. Ecologia do Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. P. 337-380.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; FRANCO, Jussara Botelho. Aspectos teóricos e metodológicos do círculo de cultura: uma possibilidade pedagógica e dialógica em Educação Ambiental. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo & TORRES, Jussara Botelho. Educação Ambiental: dialogando com Paulo Freire. 1º Ed. São Paulo: Cortez, 2014. P. 155-180.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo, 2º Ed. Cortez, 2006.
MORAIS, Nildo; KOLLER, Silvia Helena. Abordagem Ecológica do Desenvolvimento Humano, Psicologia Positiva e Resiliência: Ênfase na Saúde. In: KOLLER, S. H. Ecologia do Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. P. 91-119.
POLETTO, M.ichele; KOLLER, Silvia Helena. Resiliência: uma perspectiva conceitual e histórica. In: DELL’ AGLIO, D.; KOLLER, S. H.; YUNES, M. A. M. Resiliência e Psicologia Positiva: interfaces do risco à proteção. 1ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. P. 19-44.
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo, Editora Brasiliense S.A. 1994.
SATO, Michéle. Educação ambiental. São Carlos/SP: Editora Rima, 2004.
TAVARES, José. Resiliência e Educação. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
TORRES, Juliana Rezendo; FERRARI, Nadir; MAESTRELLI, Sylvia Regina Pedrosa. Educação ambiental crítico-transformadora no contexto escolar: teoria e prática freireana. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo& TORRES, Juliana Rezende. Educação Ambiental: dialogando com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2014. p. 13-80.
YUNES, Maria Angela Mattar.Psicologia Positiva e Resiliência: o foco no indivíduo e na família. Edição especial. Psicologia em Estudo, 2003, p. 8, 75-84. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pe/v8nspe/v8nesa10.pdf>. Acesso: 23 de jan. 2018.
YUNES, Maria Angela Mattar; SZYMANSKI, Heloisa. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: Tavares J, organizador. Resiliência e educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, p. 13-42, 2001.
YUNES, Maria Angela Mattar; SZYMASNKI, Heloisa. Grounded-Theory e a entrevista reflexiva: uma associação de estratégias metodológicas qualitativas para a compreensão da resiliência em famílias. In: GALIAZZI, M. C. FREITAS, J. V. Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.