La juventud de lo samba

representacione de la identidad negra en el carnaval de la calle de Bagé RS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23899/relacult.v7i3.2245

Palabras clave:

Carnaval de Bagé, identidade, juventud, música

Resumen

Este artículo pretende discutir sobre las representaciones de la identidad negra que se forjan los jóvenes músicos en el carnaval callejero de Bagé. Dentro de los territorios negros donde se realizan las prácticas de carnaval, la participación de los jóvenes tiene lugar mediante de numerosas experiencias musicales, que van desde la participación con diversos tipos de instrumentos, así como en la composición de sambas y sambas de enredo. Así, se observa que el periodo de carnaval potencia y aumenta la participación de los jóvenes en la búsqueda de la construcción de sus identidades. Este trabajo busca entender cómo se pueden forjar espacios musicales dentro de los territorios de la periferia y cómo los jóvenes que viven en estos espacios construyen sus diversas identidades, teniendo el carnaval como un importante período de socialización. Más allá del periodo momesco, estos jóvenes, al pertenecer a los territorios negros de Bagé, buscan construir sus identidades mediante de estilos de vida en los que la música se presenta de forma plural y diversa.

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Biografía del autor/a

Nilton Silva dos Santos, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Ciências Humanas (Antropologia Cultural); Universidade Federal Fluminense; Niterói, Rio de Janeiro, Brasil; ninisants@gmail.com

Rafael Rosa da Silva, Universidade Federal Fluminese

Mestre em Cultura e Territorialidades; Universidade Federal Fluminense; Niterói, Rio de Janeiro, Brasil; rafa_rosasilva@hotmail.com

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Publicado

2022-04-15

Cómo citar

Santos, N. S. dos, & Silva, R. R. da . (2022). La juventud de lo samba: representacione de la identidad negra en el carnaval de la calle de Bagé RS. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 7(3). https://doi.org/10.23899/relacult.v7i3.2245

Número

Sección

Dossiê - Produção e Política Cultural no foco: 10 anos em curso na Unipampa