“Artivismo” y Performances en la marcha
Análisis antropológico de la Marcha de las Putas en Recife, 2019
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i4.2193Palabras clave:
Corporartura, Marcha de las Putas, Performance, ArtivismoResumen
Este artículo consiste en un análisis de la 9ª edición de la marcha de las putas de Recife, en 2019, desde la experiencia de campo y la empresa teórica de la antropología de la performance. Enmarco la marcha como una performance artivista, combinando una estética de la confrontación con una ética de la resistencia, marcada por una "comunicación sin anestesia". Con ello, se propone una nueva categoría analítica en el estudio de las performances artivistas, que denominé corporartura, que representa la escritura artística por los cuerpos.
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