“Artivismo” y Performances en la marcha
Análisis antropológico de la Marcha de las Putas en Recife, 2019
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i4.2193Palabras clave:
Corporartura, Marcha de las Putas, Performance, ArtivismoResumen
Este artículo consiste en un análisis de la 9ª edición de la marcha de las putas de Recife, en 2019, desde la experiencia de campo y la empresa teórica de la antropología de la performance. Enmarco la marcha como una performance artivista, combinando una estética de la confrontación con una ética de la resistencia, marcada por una "comunicación sin anestesia". Con ello, se propone una nueva categoría analítica en el estudio de las performances artivistas, que denominé corporartura, que representa la escritura artística por los cuerpos.
Referencias
BARROS, L. M. Comunicação sem anestesia. Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun., São Paulo , v. 40, n. 1, p. 159-175, Apr. 2017 .
BAUMAN, Richard. Fundamentos da performance. Revista Sociedade e Estado, vol 29. n 3 Setembro/Dezembro, pp. 727-746. 2014.
BAUMAN, R. Verbal art as performance. American Anthropologist, n. 77, 1975, p. 290-311.
BUTLER, J. Quadros de guerra: Quando a vida é passível de luto?. Civilização Brasileira, Rio deJaneiro, 2016.
CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Trad: Frederico Bonaldo. 1. ed. São Paulo : Editora G. Gili, 2013.
COSTA, C. L.; ALVAREZ, S. Translocalidades: por uma política feminista da tradução. Revista Estudos Feministas, Florianópolis: UFSC, vol.17, no3, p. 739-742, 2009.
CSORDAS, Thomas J. A Corporeidade como um Paradigma para a Antropologia, In: Corpo/Significado/Cura, Porto Alegre : ed. UFRGS, (1990) , pp. 101-146. 2008.
FABIÃO, E. (2008). Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. Sala Preta, 8, 235-246.
GARRABÉ, L. O Estudo das Práticas Performativas na Perspectiva de uma Antropologia da Estética. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, RS, v. 2, n. 1, p. 54-77, jun. 2012.
GOLDFARB, R. C.; MINELLA, L. S.; LAGO, M. C. S. Marcha das Vadias na Paraíba: sororidades, performances e linguagens. Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2013.
LANGDON, E. J. Performance e sua Diversidade como Paradigma Analítico: A Contribuição da Abordagem de Bauman e Briggs. Revista de Antropologia, Florianópolis, UFSC, pp. 163-183, 2007.
MARTINS, L. M. Performance da oralitura: corpo, lugar da memória. Revista Letras, programa de pós-graduação em Literatura da UFSM, n. 26, PP. 63-81. 2003.
MOURÃO, Rui. “Performances artivistas: incorporação duma estética de dissensão numa ética de resistência”, Cadernos de Arte e Antropologia [Online], Vol. 4, No 2 | out. de 2015.
SANTOS, E. F. Corpo Livre: Corpo E Arte Como Formas De Ativismo Em São Paulo. GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia 4 (1). São Paulo, Brasil:125-56. 2019.
SCHECHNER, R., 2003. “O que é Performance?” in: O Percevejo - Revista de Teatro, Crítica e Estética. Estudos da Performance, UNIRIO, ano 11, nº12, pp. 25-50.
TAVARES, A. O. A. “Tô de minissaia, não te devo nada”: vestimenta como elemento político na Marcha das Vadias Recife - PE. Dissertação (Mestrado em Antropologia). Universidade Federal de Pernambuco. Recife. 2020.
TAYLOR, D. 2013. “Traduzindo Performance [prefácio]”. In: Dawsey, J. C et al. (orgs.) Antropologia e Performance. Ensaios NAPEDRA. São Paulo: Terceiro Nome, pp. 9-16.
RAGO, M. Adeus ao Feminismo? Feminismo e (Pós) Modernidade no Brasil. In: Cadernos AEL. Campinas: Arquivo Edgard Leuenroth, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp 1995/1996, n. 3/4, p. 11-43.
RAPOSO, P. A ‘revolta das barcas’: sobre silenciamento performático e imaterialidade do protesto na (in)visibilidade contemporânea das periferias urbanas. Revista do GIS, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 59 - 88, junho (2016).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Fernanda Valeriano Benevides Viana

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor de sus obras y conceden a RELACult el derecho de primera publicación. Todos los artículos están simultáneamente licenciados bajo Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), lo que permite el intercambio, distribución, copia, adaptación y uso comercial, siempre que se otorgue el crédito correspondiente a la autoría original y se indique la primera publicación en esta revista.
RELACult pone todo su contenido a disposición en acceso abierto, ampliando la visibilidad y el impacto de los trabajos publicados. La información de contacto proporcionada en el sistema de envío se utiliza exclusivamente para la comunicación editorial y no será compartida para otros fines.