Feminismos, fraternidad
"Efes" que se traducen en fuerza
DOI:
https://doi.org/10.23899/z1e8vg93Palabras clave:
Feminismos, Fraternidad, Amistad, Empoderamiento femenino, SubjetividadResumen
La amistad es una forma de relación interpersonal presente en las más diversas culturas y evidenciada en la historia de la humanidad. Algunos teóricos de la psicología clásica, como Freud y Jung, aunque no lo abordan directamente, señalan en este contexto cuestiones importantes para el desarrollo humano, la formación de la identidad y el proceso de socialización. Cuando se trata de personas femeninas, puede trascender su relevancia, involucrando el fortalecimiento de aspectos de identidad y de lucha por los derechos y la igualdad. Para desarrollar este artículo se realizó una breve investigación bibliográfica, con el objetivo de desarrollar un diálogo sobre la importancia de la amistad entre mujeres para el fortalecimiento de los ideales feministas y las subjetividades femeninas, frente a una cultura estructuralmente sexista. La investigación demostró, a través del ejemplo de amistades como la entre la cantante Nina Simone y la dramaturga Lorraine Hansberry, precursoras del feminismo negro y activistas por los derechos civiles de los estadounidenses negros en la década de 1960, que los vínculos fraternos pueden ser transformadores, liberadores y fortalecer la identidad racial y de género de quienes los disfrutan. El movimiento feminista, que comenzó en la década de 1980, es un ejemplo de fraternidad que se traduce en fortaleza, al unir a las mujeres en torno a cuestiones que las emancipan y empoderan frente a los desafíos y la opresión de un mundo desigual.
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