Del olvido a la memoria
el Museo de las Mujeres de Santa María
DOI:
https://doi.org/10.23899/6xmq2654Palabras clave:
Memoria, Museo de las Mujeres de Santa Maria, Género, Mujeres, Museologia de géneroResumen
Este artículo narra la trayectoria de construcción del Museo de las Mujeres de Santa Maria (MUSA) y la importancia de la preservación de la memoria colectiva, especialmente en lo que respecta a las experiencias de las mujeres. La autora reflexiona sobre sus propias experiencias de olvido, que comenzaron en la infancia, y cómo esos recuerdos se entrelazan con el deseo de crear un espacio dedicado a las historias de las mujeres. La memoria de momentos con su tía Leonice sirve como punto de partida para entender la relevancia de las narrativas personales en la formación de la identidad y la memoria. El texto discute la evolución de las prácticas museológicas y la importancia de la historia oral en la preservación de la memoria de las mujeres. A través de la experiencia vivida, el MUSA emerge como un lugar de acogida y resistencia, permitiendo que estas historias sean contadas y recordadas, reafirmando su importancia en el contexto social y cultural. La autora concluye que la preservación de la memoria es esencial para la vida y la identidad, destacando que las historias no solo moldean el presente, sino que también ofrecen un legado para las futuras generaciones.
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