A QUÍMICA DO ACAÇÁ
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v6i2.1911Palabras clave:
Acaçá, Etnoquímica, Sequencia Didática InterativaResumen
O presente trabalho aborda um relato de experiência desenvolvido em sala de aula estabelecendo um diálogo com as relações étnico raciais interpelados na etnoquímica sob uma perspectiva histórico cultural no ensino de Química / Ciências, baseada na teoria da Sequência Didática Interativa (SDI), visando estudar teoricamente os processos de ensino envolvendo conceitos científicos da composição química presentes no Acaçá uma comida de orixá usada no ritual do Candomblé uma religião de Matriz Africana, permitindo a construção de novos valores.
Referencias
BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia: rito nagô. Companhia das Letras .São Paulo ,2001.
BOTELHO, Denise Maria. Educação e Orixás: processos educativos no Ilê Axé MiAgba. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE 10/03/2004.
_____. Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
CHASSOT, A.; OLIVEIRA, R. J. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo: UNISINOS, 1998.
FRANCISCO, Zulmira L., O ensino de Química em Moçambique e os saberes culturais locais, Tese de doutoramento, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2004.
GOMES, N. L. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In:Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. CAVALLEIRO, E. São Paulo: Summus, 2001.
MATO GROSSO. Concepções para Educação Básica-Documento de Referência Curricular para Mato Grosso.2018
_______. Orientações Curriculares: diversidades educacionais. Cuiabá, MT: SEDUC/MT,
MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
MORIN, E. Epistemologia da complexidade, Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 189-220.
MUNANGA, K. (Org.) Superando o Racismo na escola. 2.ed. rev. Brasília: MinistérioDa Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e diversidade,2005.
NADALINI, Ana Paula. Mitologia e práticas alimentares do povo de santo e Orixás. In:
IV Encontro Regional Sul de História Oral - Culturas Memórias e identidades, Florianópolis: ABHO, 2007, p. 44-45.
OLIVEIRA, M. M. de. Sequência Didática Interativa no Processo de Formação
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
PÉREZ GÓMEZ, A. I. A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre: Artmed, 2001.
VERRANGIA, Douglas. Conhecimentos tradicionais de matriz africana e afro-brasileirano ensino de Ciências: um grande desafio. Revista África e Africanidades, v. 8, 2010, p. 14.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor de sus obras y conceden a RELACult el derecho de primera publicación. Todos los artículos están simultáneamente licenciados bajo Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), lo que permite el intercambio, distribución, copia, adaptación y uso comercial, siempre que se otorgue el crédito correspondiente a la autoría original y se indique la primera publicación en esta revista.
RELACult pone todo su contenido a disposición en acceso abierto, ampliando la visibilidad y el impacto de los trabajos publicados. La información de contacto proporcionada en el sistema de envío se utiliza exclusivamente para la comunicación editorial y no será compartida para otros fines.