Educação de Mulheres Umbandistas na Vida Cotidiana dos Terreiros de Bagé
artes afro-diaspóricas de existência
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v8i1.2302Palavras-chave:
ancestralidades negras; diásporas; educação; mulheres umbandistas; religiosidades afro-brasileiras.Resumo
A educação de mulheres umbandistas nos terreiros da cidade de Bagé (RS) é o tema que movimenta a produção do pensamento em uma pesquisa alinhada à vertente epistemológica e metodológica pós-estruturalista. A pesquisa foi construída a partir de um estudo de caso sobre as experiências vividas pelas mulheres umbandistas nas comunidades e terreiros que frequentam. As narrativas das mulheres mostraram uma educação baseada na afirmação da fé nos Orixás, no culto de valores ancestrais e crenças transmitidas de geração em geração. Assim, protagonizam resistências afro-diaspóricas aos epistemicídios coloniais, racistas e machistas, inventando para si artes singulares de viver.
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