A Importância do Estudo das Linguagens para a Comunicação Não Violenta
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1304Palavras-chave:
Comunicação Não Violenta, Letras, Linguística, Formas da LinguagemResumo
O presente trabalho busca apresentar um entendimento interdisciplinar da comunicação não violenta, aplicando a este método da Psicologia e Negociações os estudos da Linguística e das Letras. Este artigo pretende defender uma importante e necessária conexão da teoria da comunicação não violenta de Marshall Rosenberg com os estudos das formas linguísticas (linguagem verbal falada, linguagem verbal escrita e linguagem não verbal corporal). Não menos importante, esta publicação apresenta e conceitua todos estes aspectos, brevemente, na sua introdução. Assim, questiona-se o quanto podemos nos comunicar de maneira não violenta considerando apenas os aspectos de uma linguagem (e.g. verbal) sem aplicar os estudos amplos das outras formas de comunicação (e.g. corporal). Da pesquisa, resulta a compreensão de que, para se comunicar de modo não violento, não é suficiente apenas a intenção ou o sentido, mas inclusive saber transmitir essa expressão em uma proposição linguística coerente. Outrossim, considerando um diálogo, além de estrutura frasal adequada à pacificação, a linguagem corporal deve sinalizar essa mesma mensagem. Quanto aos aportes bibliográficos, o artigo analisa literaturas acadêmicas e científicas, sobretudo de estudos linguísticos. A referência principal é o livro Comunicação Não Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e interpessoais. O presente trabalho empregou o método hipotético-dedutivo. A pesquisa é qualitativa, básica, explicativa e bibliográfica.
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