Análise da Percepção de Crianças sobre o Ecossistema de Manguezal através de Mapas Mentais.
DOI :
https://doi.org/10.23899/relacult.v4i0.964Mots-clés :
educação ambiental, manguezal, mapas mentaisRésumé
O ecossistema de manguezal tem uma importante relevância, tanto biológica como econômica e social. Atividades de educação ambiental voltadas para a disseminação de conhecimentos ou para a conscientização sobre a proteção desse ecossistema são necessárias para minimizar a degradação ambiental. Nesse sentido, o trabalho objetivou analisar a percepção ambiental de crianças de uma escola municipal em Capanema – PA, utilizando como ferramenta os mapas mentais. Os resultados mostraram que as crianças detém certo conhecimento sobre o ecossistema, porém algumas questões ainda se mostram incoerentes, o que indica que elas desconheçam tais características do manguezal. O trabalho pode servir como base de estudos para o planejamento de futuras atividades de educação ambiental, na referida escola, sobre o manguezal.
Métriques
Références
ADAME, Maria Fernanda.; LOVELOCK, Catherine E. (2011). Carbon and nutrient exchange of mangrove forests with the coastal ocean. Hydrobiologia, 663(1): 23-50.
ADEMA. 1984. Levantamento da flora e caracterização dos bosques demangue do estado de Sergipe. Governo do Estado de Sergipe. Convênios:Finep – Financiadora de Estudos e Projetos, Sudepe – Superintendênciado Desenvolvimento da Pesca e Sudene – Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste, 1984.134p.
BALDIN, Ana Carolina. Educação ambiental: desafios e sucessos no Brasil e no mundo. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Aplicadas. Limeira, SP. 62 p. 2015.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999: Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, v. 79, 1999.
CARMO, Elisângela de Lima.; PAULA, Amanda Lídia de Sousa; LIMA, Brena Késia de Sousa; MAIA, Rafaela Camargo. Ecossistema manguezal: percepção e educação ambiental no âmbito escolar público em Acaraú, Ceará. Expressões da Extensão, v. 2, n. 1, Fortaleza, p. 29 – 33, 2016.
CORREIA, Monica Dorigo; SOVIERZOSKI, Hilda Helena. Ecossistemas Marinhos: recifes, praias e manguezais. Maceió: Edufal, 2005.
COSTANZA, Robert; D’ARGE, Ralph; GROOT, Rudolf; FARBER, Stephen; GRASSO, Monica; HANNON, Bruce; LIMBURG, Karin; NAEEM, Shahid; O’NEILL, Robert V.; PARUELO, Jose; RASKIN, Robert G.; SUTTON, Paul; BELT, Marjan van den. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260. 1997.
DA COSTA LIMA, Gustavo Ferreira. Educação ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis. Educação e Pesquisa, v. 35, n. 1, p. 145-163, 2009.
ICMBIO. Atlas dos manguezais do Brasil. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2018.
KOZEL, Salete Teixeira. Das imagens às linguagens do geográfico: Curitiba, a “capital ecológica”. São Paulo. Tese de Doutorado-Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. 2001.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 2. ed. 150 p. 28. São Paulo: Cortez, 2006.
MEDINA, Tânia Caroline Augusto. Educação ambiental: uma estratégia colaborativa para mudança do comportamento de crianças em risco social. 2017. 149 f. Dissertação (Mestrado) - Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial, área de especialização em Domínio Cognitivo e Motor, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2017. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/browse?type=author&value=Medina%2C+T%C3%A2nia+Caroline+Augusto. Acesso em: 04 set. 2018.
METTEO FUMI. Assessor técnico. ATLAS DOS MANGUEZAIS DO BRASIL. Brasília: [s.n.], 2018. 176 p. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br. Acesso em: 02 set. 2018.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Programa Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/pronea_3.pdf. Acesso em 06 de setembro de 2018. 2014.
OLIVEIRA, Nilza Aparecida da Silva. Mapas mentais-uma forma de representar a compreensão e interpretação do lugar. v. 12, n. 06, p. 2011. Disponível em: http://www.neer.com.br/anais/NEER-2/Trabalhos_NEER/Ordemalfabetica/Microsof t%20
Word%20-%20NilzaApdaSilvaOliveira.ED2I.b.pdf. Acesso em: 03 set. 2018.
OLIVEIRA, Nilza Aparecida da Silva. A educação ambiental e a percepção fenomenológica, através de mapas mentais. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 16, 2006.
SILVA, Saelly Matos; SANTOS, Neuma Teixeira. Panorama da educação ambiental crítica. In: Políticas Públicas na Educação Brasileira: Educação Ambiental. Editora Atena – Ponta Grossa (PR). 171 p. 2018.
VAN BOCHOVE, J.; SULLIVAN, Emma; NAKAMURA, T. The Importance of Mangroves to People: A Call to Action. United Nations Environment Programme World Conservation. 2014.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.