Entre os antigos e os novos regimes
As memórias, os lugares e os patrimônio (s)
DOI :
https://doi.org/10.23899/relacult.v10i1.2437Mots-clés :
Patrimônio; Memoria; História.Résumé
Vivenciamos um momento salutar em que vemos com o tempo e através dele os muitos discursos e suas modificações em relação ao Patrimonio e afins. Em andamento é preciso pontuar as ordens distintas desses discursos. Nossa resolução é fruto de escolhas, como também de processos históricos e vivencias em que estamos inseridos. O que se entende por reformulação nada mais é do que adaptar- se as novas discussões teórico metodológicas que envolvem o patrimônio, ou tendo em conta a sua relação com a ressonância. Mas então, por que teimamos em retornar com discursos que são ciclicos e que pretensamente guardam a prerrogativas de serem alçados a uma discução que não só envolve a História, seu ensino, os regimes de historicidade, sua memória e principalmente os nosssos patrimonio (s).
Références
BITTENCOURT, Agnello. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, – SEC, 2012, p 160. BITTENCOURT, Ulysses. RAIZ. Rio de Janeiro: Copy & Arte, 1985, pp. 45.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. 2.ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
CORRÊA, Marcus Vinícius Miranda. A Cápsula do Tempo: Arqueologia da arquitetura da catedral metropolitana de Manaus. Biblioteca24horas: São Paulo, 2011.
DIAS, Edinea Mascarenhas. A ilusão do fausto: Manaus, 1890-1920. Universidade Federal do Pará. Manaus: Valer, 1999, 189p.
FERNANDES Florestan. A revolução burguesa no Brasil o ensaio de interpretação sociológica. Prefacio José de Souza Martins quinta edição São Paulo: Globo, 2006.
FUNARI E PELEGRINI, Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Zahar editores, 2ª. Edição, 2009.
GONÇALVES, José Reginaldo. Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horiz. antropol. 11 (23) ; Jun 2005.
GREENBLATT Stephen. Um novo historicismo. Estudos históricos Rio de janeiro, vol. 4, No. 8, 1991. p. 244·261.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. Trad. Laurent L. Schaffter. São Paulo, Vértice/Revista dos Tribunais, 1990.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios – 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra:1987.
MARTINS, Normélia Mendes dos Reis Pinto. A Baratinha. In: Memória Arqueologia. Manaus; SEC_AM, 2013, p 43-44.
MENDONÇA E ANTONY. A Sé Catedral de Manaus. In: Memória Arqueologia, Manaus; SEC_AM, 2013, pp 63.
OLIVEIRA JORGE, Vítor. Arqueologia patrimônio e cultura. 2ª edição, Instituto Piaget, 2007.
PINHEIRO, Luís Balkar Sá Peixoto. Na Contramão da História: Mundos do Trabalho na Cidade da Borracha (Manaus, 1920-1945). SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Londrina, 2005.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Estudos históricos. Rio de Janeiro: vol. 5, n. 10, 1992. p. 200-212.
POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In: Estudos históricos. Rio de Janeiro: vol. 2, n. 3, 1989. p. 3-15
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Tatiana Santos 2024

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
Les auteurs qui publient dans cette revue acceptent les conditions suivantes :
Les auteurs conservent les droits d’auteur de leurs œuvres et accordent à RELACult le droit de première publication. Tous les articles sont simultanément publiés sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), qui permet le partage, la distribution, la copie, l’adaptation et l’utilisation commerciale, à condition que la paternité originale soit correctement attribuée et que la première publication dans cette revue soit mentionnée.
RELACult met l’ensemble de son contenu en accès libre, augmentant ainsi la visibilité et l’impact des travaux publiés. Les informations de contact fournies dans le système de soumission sont utilisées exclusivement pour la communication éditoriale et ne seront pas partagées à d’autres fins.