Comunidades Quilombol En Brasil
Caminos históricos, procesos de lucha y resematización de significados
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i3.2109Palabras clave:
Quilombolas, Retazo o restos, RemuestreoResumen
Este artículo tiene como objetivo centrarse en los procesos de formación y afirmación histórico social de las comunidades quilombolas. En el tiempo, el estudio pasa por tres ámbitos en su composición temática: en la primera parte, se evidencia la forma evolutiva de organización de los seres humanos en comunidades o sociedades en general. Esta reanudación histórica tiene sus repercusiones en las sucesivas formaciones de comunidades tradicionales mencionadas en este estudio; la segunda parte trae la noción conceptual de quilombo desde la afirmación / negación del remanente y finalmente, describe el proceso de formación y resistencia de los africanos a la esclavitud colonial que se extiende hasta nuestros días, en escenarios de luchas intensas y vigorosas. El estudio está anclado en una metodología de carácter cualitativo y se generó a partir de la recopilación del estado del arte sobre el tema en relieve pasando por distintas épocas de producción científica dado que la problemática abordada entrelaza diversos contextos históricos que dialogan, simultáneamente, en un traslape de hechos. y aspectos que no se pueden ver de forma aislada. Las preguntas solicitadas para el análisis también buscan enfocar, dentro del ámbito de la crítica, la lógica que viene del Estado-nación en cuanto a los derechos de los pueblos quilombos y las formas de acceder y conservar sus bienes simbólicos y materiales. El estudio señaló que los procesos de luchas políticas y sociales de los pueblos quilombolas que aún se instauraron en el Brasil colonial por la búsqueda de identidad y visibilidad étnica permanecen latentes hoy, traduciéndose en conductas de resistencia y alteridad.
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