Escrevivências do corpo(política)fronteiriço
uma teorização conceitual
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i4.2055Palabras clave:
Escrevivencia, exterioridade, fronteira, desobediência epistêmicaResumen
Este trabajo es parte de un proyecto más amplio (proyecto de investigación doctoral de PPGEL - Programa de Posgrado en Estudios del Lenguaje) propone una teorización epistémico-conceptual sobre escrevivência (concepto acuñado por el escritor de Minas Gerais Conceição Evaristo) apoyado en los conceptos de exterioridad y frontera a través de una teorización que surge de la (MIGNOLO) frontera geohistórica, conceptual y epistemológica y va más allá de lo que la epistemología moderna ha acampado para (des) archivar (DERRIDA) las (bio) historias locales que han sido suprimidas, excluidas y hecho invisible por ella. La idea centralizadora del occidentalismo excluía y despreciaba cualquier ser / conocimiento / pensamiento que no fuera el “modelo”, por lo tanto, el conocimiento y los sujetos fronterizos fueron excluidos y excluidos porque no concuerdan con el patrón moderno del sistema-mundo. Este discurso hegemónico, moderno y colonial del orden de la interioridad, creó exterioridad y relegó sujetos / saberes fronterizos a este lugar, este callejón / lugar de desalojo marginal del que, en contrapropuesta al proyecto occidentalista, (re) emergen seres. / conocimiento / pensamiento fronterizo. Hagamos uso de una epistemología de carácter crítico biográfico en la frontera, ya que pensamos desde locus y cuerpos específicos. Por lo tanto, las escrituras negras serán pertinentes para ilustrar tal teorización conceptual. La metodología del presente trabajo será eminentemente bibliográfica, desarrollada, entre otros, por críticos como Walter Mignolo y Edgar Cézar Nolasco, a través de los conceptos de exterioridad, desobediencia epistémica, frontera, corpopolítica y geopolítica.
Palabras claves: Escrevivência; exterioridad; frontera; desobediencia epistémica.
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