Fatores de risco ambientais e teratogênicos associados às malformações congênitas: um estado do conhecimento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23899/relacult.v6i0.1687

Palabras clave:

anomalias congênitas, estado do conhecimento, fatores de risco, teratogênese

Resumen

Este artigo é oriundo de um estudo que teve como objetivo conhecer o que tem sido investigado nas produções científicas com temáticas relacionadas às malformações congênitas. Para tanto, foi realizado um estado do conhecimento sobre os fatores de risco ambientais e teratogênicos associados a essas malformações. A coleta e produção dos dados foi realizada a partir de um levantamento de teses e dissertações, defendidas entre 2012 e 2018, com o descritor anomalias congênitas (DeCS) na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Dos 85 estudos encontrados, foram selecionados 9, dos quais emergiram três categorias temáticas de análise.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Julia da Fonseca Lopes, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Pós-Graduanda em Psicologia Social (FDA). Bacharela em Psicologia (FURG).

Manuella Gonçalves Vieira, Faculdade Anhanguera do Rio Grande

Graduanda em Psicologia pela Faculdade Anhanguera do Rio Grande.

Estela Souza Castro, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Citas

CARDOSO, G. C. Identificação de “clusters” de doenças genéticas em populações isoladas do Brasil. 2015. 78f. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/131933.

CHRISTIANSON, A.; HOWSON, C.; MODELL, B. Global Report on Birth Defects: the hidden toll of dying and disabled children. New York: White Plains, 2006.

COCHAK, M. R. Associação de cromossomopatias humanas com uso e ocupação do solo em regiões brasileiras: estudo retrospectivo de 2005 a 2015. 2017. 70 f. Dissertação (Mestrado em Biociências e Saúde) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2017. Disponível em: http://tede.unioeste.br/handle/tede/3568.

FERREIRA, N. S. de A. As pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79, p. 257-272, ago. 2002. ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10857.pdf. Acesso em: 14 ago. 2019.

HERBER, S. Avaliação de crianças notificadas ao nascimento por microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central no estado do Rio Grande do Sul (2015-2016). 2017. 108f. Tese (Doutorado em Medicina: Ciências Médicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/164888.

MARANHÃO, S. C. Análise clínico-epidemiológica das fissuras lábio-palatinas no estado da Bahia. 2014. 73f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador, 2014. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/EBM_f48a2a5e29d38a82bb977b187763b535.

MOROSINI, M. C. Estado de conhecimento e questões do campo científico. Educação, v. 40, n. 1, p. 101-116, jan./abr. 2015. ISSN: 1984-6444. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/15822. Acesso em: 14 ago. 2019.

MARTINS, C. M. da R. Estudo da influência do uso de agrotóxicos e de polimorfismo do gene GSTT1 na etiologia de fissuras labiopalatais em pacientes do Estado do Pará. 2014. 64f. Dissertação (Mestrado em Neurociências e Biologia Celular) -- Universidade Federal do Pará, Belém, 2014. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/5948.

MOURA, J. R. Perfil clínico-epidemiológico dos portadores de fissuras orofaciais em residentes do Estado da Bahia: um estudo descritivo. 2014. 90f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2014. Disponível em: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/404.

OLIVEIRA, C. I. F. Incidência, fatores de risco e consequências de defeitos congênitos em recém-nascidos e natimortos. 2014. 138f. Tese (Doutorado em Genética) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São José do Rio Preto, 2014. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/122185.

OLIVEIRA, W. K. de. Emergência de Saúde Pública de importância internacional: resposta brasileira à síndrome congênita associada à infecção pelo Zika vírus, 2015 e 2016. 2017. 108f. Tese (Doutorado em Epidemiologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/163731.

PONS, E da S. Percepções de risco teratogênico por gestantes e mulheres em idade fértil no Sul do Brasil: uma abordagem qualitativa e quantitativa. 2012. 84f. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/117130.

SÃO PAULO. Declaração de Nascido Vivo. 2ª ed. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Epidemiologia e Informação – CEInfo, 2012. 97p.

SOARES, M.; MACIEL, F. Alfabetização. Brasília: MEC/Inep/Comped, 2000.

WHO. Birth defects surveillance: a manual for programme managers. Geneva: World Health Organization/CDC/ICBDSR, 2014. 115p.

Publicado

2020-05-28

Cómo citar

Lopes, J. da F., Vieira, M. G., & Castro, E. S. (2020). Fatores de risco ambientais e teratogênicos associados às malformações congênitas: um estado do conhecimento. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 6. https://doi.org/10.23899/relacult.v6i0.1687

Número

Sección

Dossiê: X Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental (EDEA)