Formações Discursivas na Comunicação Não Violenta
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1355Palabras clave:
Comunicação, Linguagem, Formações Discursivas, Comunicação Não-Violenta, Cultura de PazResumen
Propomos um debate à cerca das reflexões para se estabelecer práticas de Comunicação Não Violenta (CNV) e Cultura de Paz, que dialoguem em torno dos saberes filosóficos e das Ciências Sociais. Partimos do pressuposto de que todo o ser humano social interage e interdepende do Outro, quando se dedica às soluções dialogadas e não impositivas. Nosso objetivo é valorizar e despertar sobre a importância do tema, bem como às novas dinâmicas das relações sociais do mundo contemporâneo em que os sujeitos venham a aprimorar as formas de relacionamento e convivência. Dada a ênfase da comunicação, como discurso, tomamos esta como constitutiva na promoção dos diálogos acerca das formas para a solução de conflitos, de modo a considerar no Outro, sua história, seus sonhos e seu olhar sobre o mundo, enfim, formações a partir das quais demonstram, como ferramenta metodológica a Comunicação Não Violenta (CNV), para a solução de litígios e manutenção da ética nos processos que norteiam essas novas ações comunicativas. Reiteramos com essa proposta, a importância sobre o fomento e produção do conhecimento que priorizam a comunicação interpessoal para a condução adequada dos conflitos. Portanto, nada mais relevante na contemporaneidade, do que a noção sobre a existência do Outro em nossas vidas e na formação de nossa identidade.
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