Una mirada brasileña hacia el Vivir Bien/Buen Vivir: A cobertura da Folha de S. Paulo sobre a reforma constitucional da Bolívia
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v3i2.446Palabras clave:
Reforma Constitucional, Bolívia, Folha de S. Paulo, DiscursoResumen
Este artigo tem por objetivo analisar a abordagem da imprensa brasileira sobre a reforma constitucional boliviana, a partir da cobertura do jornal Folha de S. Paulo, um dos maiores e mais influentes jornais brasileiros, tomando como recorte temporal os meses de janeiro e fevereiro de 2009, período em que a nova Constituição da Bolívia foi colocada para votação e aprovada em referendo nacional. Como suporte metodológico, recorremos à pesquisa bibliográfica, revisão de literatura e a Análise de Discurso (AD) de orientação francesa. Como fundamentação teórica, adotamos a perspectiva epistêmica decolonial. E, no que concerne ao campo jornalístico, utilizamos os preceitos da Teoria Construcionista da notícia, com o intuito de refletir sobre a operacionalização das empresas de mídia na “fabricação” das notícias.
Referencias
Referências
Almeida, D. A. A representação do poder político no maranhão no Jornal Folha de São Paulo. Monografia (Graduação em Comunicação Social) Curso de Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia de Imperatriz Maranhão (CCSST) / Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 2015.
ACOSTA, A. El «buen vivir» para la construcción de alternativas. Transcripción de la conferencia dictada em la clausura del Encuentro Latinoamericano del Foro Mundial de Alternativas, realizado en Quito del 26 al 29 de febrero de 2008. Revista Casa de las Américas No. 251, Quito, 2008.
BAUTISTA, R. El nuevo horizonte civilizatorio del “Vivir Bien”. In: FARAH, I.; TEJERINA, V. (org.), Vivir bien: Infancia, genero y economia: Entre la teoría y la práctica. Weinberg, La Paz – Bolivia, 2013.
BOLÍVIA. Constitución Política del Estado Plurinacional de Bolivia. La Paz, Bolívia, 2009.
CÉSPEDES, D. C. Hacia la reconstrucción del Vivir Bien. Revista América Latina em movimentos, Bolívia, 2010.
CRONOLOGIA. Folha de S. Paulo. São Paulo, 2004. Disponível em: http://almanaque.folha.uol.com.br/ditadura_cronologia.htm. Acesso em: 12 mar 2015.
DIAS, A. B. As memórias da Folha de S. Paulo durante o regime militar no Brasil: o processo de construção de uma identidade a partir de suas lembranças e esquecimentos. Revista Estudos em Comunicação, v. 10, p. 127-153, 2011. Disponível em: http://www.ec.ubi.pt/ec/10/pdf/EC10-2011Dez-07.pdf. Acesso em: 22 mar 2014.
FRIGGERI, F. P. “Alteridad constitucional”. Nuevo constitucionalismo y principios indígenas: de la incoherencia a la revolución. Cadernos Prolam/USP 13 (25): p. 173-187, São Paulo, 2014.
MAIORES Jornais do Brasil. Associação Nacional de Jornais. Brasília, 2014. Disponível em: http://www.anj.org.br/maioresjornaisdobrasil/. Acesso em 10 de nov de 2015.
MAMANI, F. H. Cosmovisión andina y Vivir Bien. In: FARAH, I.; TEJERINA, V. (org.), Vivir bien: Infancia, genero y economia: Entre la teoría y la práctica. Weinberg, La Paz – Bolivia, 2013.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: Princípios & Procedimentos. São Paulo: Pontes Editores, 2010.
QUIJANO, A. “Bien vivir”: entre el “desarrollo” y la des/colonialidad del poder. Revista VIENTO SUR Número 122/Mayo 2012.
TASCHNER, G. Folhas ao Vento: análise de um conglomerado jornalístico no Brasil. 1ª. ed. - Rio de Janeiro: paz e terra, 1992.
WALSH, C. Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias político-epistémicas de refundar el Estado. Bogotá – Colombia: Tabula Rasa. No.9: 131-152, julio-diciembre 2008.
Edições do jornal Folha de S. Paulo consultadas
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 16, jan. 2009
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 25, jan. 2009
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 25, jan. 2009
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 25, jan. 2009
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 27, jan. 2009
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. 27, jan. 2009
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor de sus obras y conceden a RELACult el derecho de primera publicación. Todos los artículos están simultáneamente licenciados bajo Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), lo que permite el intercambio, distribución, copia, adaptación y uso comercial, siempre que se otorgue el crédito correspondiente a la autoría original y se indique la primera publicación en esta revista.
RELACult pone todo su contenido a disposición en acceso abierto, ampliando la visibilidad y el impacto de los trabajos publicados. La información de contacto proporcionada en el sistema de envío se utiliza exclusivamente para la comunicación editorial y no será compartida para otros fines.