Corpo perfeito ou imperfeito?
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v1i02.171Palabras clave:
Corpo, Consumo, Perfeição, Imperfeição, MídiaResumen
O propósito deste texto é revelar, a construção social do corpo perfeito/imperfeito e as relações possíveis com a mídia. E contribuir para a compreensão sobre o corpo e a mídia na sociedade capitalista contemporânea, num campo de estudo controverso e complexo, impregnado de subjetividades e de conflitos. A análise foi procedida em referências bibliográficas e é fundamental para as condições concretas que permeiam as políticas sociais, as quais são marcadas pela história das tecnologias de normalização dos corpos e intervenção dos dispositivos biotecnológicos de produção da subjetividade, concernentes às questões de relações de gênero.
Referencias
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. tradução Carlos Alberto Medeiros. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008
BUTLER, Judith. Problemas de Genêro:Feminismo e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DAGOGNET, François. O corpo. Tradução de Michel Jean Maurice Vincint. – Rio de janeiro, RJ: Forense Universitaria Ed., 2012.
LÊ BRETON, David. A sociologia do corpo. 2ª. Ed. Tradução de Sonia M. S. Fuhrmann – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade – A vontade de saber. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2014.
MICHAELIS. Dicionário Online. Disponível em http://michaelis.uol.com.br/. Acesso em 20 de abril de 2015.
SAFFIOTI, Heleieth I. Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. In: cadernos pagu (16) 2001.
SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: Ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 20ª. Ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor de sus obras y conceden a RELACult el derecho de primera publicación. Todos los artículos están simultáneamente licenciados bajo Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), lo que permite el intercambio, distribución, copia, adaptación y uso comercial, siempre que se otorgue el crédito correspondiente a la autoría original y se indique la primera publicación en esta revista.
RELACult pone todo su contenido a disposición en acceso abierto, ampliando la visibilidad y el impacto de los trabajos publicados. La información de contacto proporcionada en el sistema de envío se utiliza exclusivamente para la comunicación editorial y no será compartida para otros fines.