Apresentação Dossiê - Quando a natureza não é um recurso
humanos e não humanos na resistência aos grandes projetos desenvolvimentistas
DOI:
https://doi.org/10.23899/xw6j7r21Abstract
Apresentação do dossiê.References
Aubertin, Catherine e Rodary, Estienne (Eds). 2008. Aires protégées: espaces durables? Marseille: IRD.
Blaser, Mario. 2009. The Threat of the Yrmo: The Political Ontology of a Sustainable Hunting Program. American Anthropologist, v. 111, n. 1, pp. 10–20.
Carneiro da Cunha, Manuela. 2012. Savoirs autochtones: quelle nature, quels apports? Paris: Collège de France/Fayard, coll. «Leçons inaugurales du Collège de france», n.227.
Danowski, Déborah & Viveiros de Castro, Eduardo. 2014. Há mundo por vir: ensaio sobre os medos e os fins. São Paulo: ISA.
Haraway, Donna. 1995. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, v. 1.
Houdart, Sophie & Thiery, Olivier (orgs). 2011. Humains, non-humains. Comment repeupler les sciences sociales. Paris: La Découverte, 368p.
Ingold, Tim. 2000. The perception of the environment: essays on livelihood, dwelling and skill. London: Routledge, 480 p.
Latour, Bruno. 1991. Nous n’avons jamais été modernes. Essai d’anthropologie symétrique. Paris: La Découverte, 207 p.
Lévi-Strauss, Claude. 1997 [1962]. O pensamento selvagem. Campinas: Papirus.
Mantovanelli, Thais. 2016a. Os Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá e os Estudos Complementares do Rio Bacajá: reflexões sobre a elaboração de um laudo de impacto ambiental. Horizontes Antropológicos, 46, pp. 159-188.
Mantovanelli, Thais. 2017. Os Xikrin do Bacajá e a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Uma crítica indígena à política dos brancos. Tese de doutorado. PPGAS da UFSCar.
Nadasdy, Paul. 2003. Hunters and bureaucrats: power, knowledge and aboriginal-state relations in the southwest Yukon. Vancouver: UBC Press.
Maffi, Luisa (ed.). 2001. On Biological Diversity: Linking Language, Knowledge, and the Environment. Washington: Smithsonian Institution Press.
Kawa, Nicholas. 2016. Amazonia in the Anthropocene: peoples, soils, plants, forests. Austin: University of Texas Press.
Kohn, Eduardo. How forests think: toward an anthropology beyond the human. Berkeley: University of California Press, 2013. 288p.
Kopenawa, Davi & Albert, Bruce. 2013. The falling skies: words of a Yanomami shaman. Cambridge: Belknap Press.
Kirksey, S. Eben & Helmreich, Stefan. 2010. The emergence of Multispecies Ethnography. Cultural Anthropology, v. 25, n. 4, p. 545-576.
Proctor, James. 1998. The spotted owl and the contested moral landscape of the Pacific Northwest. In: Jennifer Wolch & Jody Emel (eds.), Animal geographies: place, politics, and identity in the nature-culture borderlands. Londres: Verso, pp. 191-217.
Raffles, Hugh. 2002. In Amazonia – a natural history. Princeton : Princeton University Press.
Rezende, Roberto. 2019. Povos tradicionais e serviços socioambientais: dilemas do reconhecimento e valoração das contribuições à conservação. Palestra proferida no seminário Quartas Indomáveis, São Carlos, PPGAS/UFSCar, junho de 2019.
Selmi, Adel & Hirtzel, Vincent (eds.). 2007. Gouverner la nature. Cahier d’anthropologie Sociale, n. 3.
Strathern, Marylin. 2014. A Realação: acerca da complexidade da escala. In: _____. O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, pp. 263-294.
Surralés, Alexandre & Hierro, Pedro Garcia (eds). 2005. The land within: indigenous territory and the perception of environment. Copenhagen: IWGIA.
Tselouiko, Stéphanie. 2012. No Caminho das Roças. Filme etnográfico, 52 min.
Tselouiko, Stéphanie. 2015. Da mata ao mapa. Os Xikrin no encontro dos caminhos. V Reunião Equatorial de Antropologia. Maceió: Alagoas.
Tselouiko, Stéphanie. 2018a. Entre ciel et terre. Socio-spatialité des Mebêngôkre-Xikrun. Terre Indigène Trincjeira Cacajá (TITB, Pará, Brésil). Tese de doutorado da Université Paris Sciences et Lettres. Ecole Doctorale de l’EHESS.
Tselouiko, Stéphanie. 2018b. O mundo dos projetos socioambientais visto pelas mulheres indígenas. Para repensar o ecofeminismo com o caso dos Mẽbêngôkre -Xikrtin da Terra Indígena Trincheira Bacajá (TITB, Pará, Brasil). Campos v.19 n.1, pp. 87-112.
Tsing, Anna. 2019. Viver nas ruínas: paisagens multiespécie no antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas.
Vander Velden, Felipe. 2018. Joias da floresta: antropologia do tráfico de animais. São Carlos: Editora da UFSCar/FAPESP.
Vianna, Catarina Morawska. 2014. A Trilha de Papéis da Usina Hidrelétrica de Belo Monte: tecnologias de cálculo e a obliteração da perspectiva dos povos impactados. Revista Anthropológicas, v. 25, n. 2, pp. 22-40.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Thais Regina Mantovanelli, Stéphanie Tselouiko, Felipe Ferreira Vander Velden

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
Authors retain the copyright of their works and grant RELACult the right of first publication. All articles are simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), which allows sharing, distribution, copying, adaptation, and commercial use, provided that proper credit is given to the original authorship and the first publication in this journal is acknowledged.
RELACult makes all of its content openly accessible, thereby increasing the visibility and impact of the published works. The contact information provided in the submission system is used exclusively for editorial communication and will not be shared for any other purpose.