“Elefante Colorido: que história?” Relatos da pequena trajetória de uma dupla de contadores de história em Pelotas.
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v3i2.413Palavras-chave:
Empreendedorismo, Contação de histórias, TeatroResumo
O trabalho aqui apresentado é um relato sobre a experiência de se tornar um Micro Empreendedor Individual (MEI) na expectativa de formalizar uma dupla de contadores de histórias e de teatro, que atende, principalmente, o público infantil. O empreendimento surge de um desejo de unir a experiência dos integrantes em contar histórias com os conhecimentos adquiridos quando alunos do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Pelotas. A necessidade do surgimento da Elefante Colorido se deu enquanto os sócios ainda eram alunos do referido curso, pois perceberam que, infelizmente, o teatro voltado para o público infantil é tratado com menos importância e, por isso, resolveram pesquisar conteúdos desse universo. O artigo traz uma prefação sobre os empreendedores e suas perspectivas, sucede com uma breve explicação sobre os tipos de contadores de histórias - os de tradição oral, que surgem nos tempos primitivos e os contemporâneos, que se apropriam de obras para desenvolver seu trabalho. Decorre apresentando sucintamente características empreendedoras e relatando o trabalho que a Elefante Colorido desenvolve atualmente na cidade de Pelotas e perspectivas para a mesma, além de propor uma ligação com a utilização da contação de histórias em escolas, numa perspectiva de arte-educação.
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