Relações do trágico em Combate de Negro e de Cães de Bernard-Marie Koltès: da teoria à prática
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v3i2.407Palavras-chave:
Cultura, Artes, LiteraturaResumo
O presente trabalho tem por objetivo analisar e discutir o texto Combate de negro e de cães (1979), de Bernard-Marie Koltès, buscando entendê-lo como um exemplar trágico no fim do século XX. A partir da investigação acerca dos componentes dramáticos que conferem tragicidade à peça, bem como dos elementos propulsores do trágico na atualidade, tentar-se-á estabelecer um diálogo breve e inicial entre o texto (objeto de estudo do autor no trabalho de conclusão do curso de Teatro-Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas) e a montagem do espetáculo Combate: corpos mortos, vivos e por vir, realizado pelo “Laboratório de Dramaturgismo e Direção Rotativa de Cenas” da referida instituição, coordenado pelas professoras Dra. Fernanda Vieira Fernandes e Ma. Maria Amélia Gimmler Netto. Apoiada na obra de Koltès e abordando temas pertinentes para a sociedade contemporânea, a encenação institui o racismo e o machismo como seus motores dramáticos, estabelecendo-os como importante pauta de debate.
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