As figueiras como árvores das encruzilhadas arqueológicas do Passo dos Negros - Pelotas – RS
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v10i1.2445Palavras-chave:
Passo dos Negros; Figueiras; Pelotas; Encruzilhadas; Afrocentrada, afrodescendentesResumo
Neste artigo apresenta se reflexões sobre o Passo dos Negros, território indígena e afrocentrado onde se deu o inicío da cidade de Pelotas - RS. Neste espaço á figueiras centenárias que convivem com humanos e não humanos. Buscamos uma perspectiva exunêutica interligada com as encruzilhadas do imaginário arqueológico e antropológico. Compreendendo-as como importantes para a sustentação de uma teoria social insurgente,onde as interpretações e maneiras se consolidam atributos no fazer ciência pelas imagens. Entre o passado e o presente a uma (re) ligação com as águas ancestrais que rodeiam esse espaço, nessa cidade negra e feminina abençoada pelas mães das águas e protegida por Exu (Laroyê!) senhor dos caminhos e dos destinos.
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