Educação Ambiental como Centralidade na Formação de Gestores Ambientais municipais em fronteira marítima.
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1104Palavras-chave:
Educação Ambiental, Formação de Educadores Ambientais, Formação de Gestores Ambientais, Políticas Públicas, Fronteira Marítima.Resumo
Este artigo se efetiva como resultado parcial de pesquisa de mestrado, através do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), almejando compreender que Formação de Educadores(as) Ambientais se desenvolve no Convênio 069/2015 pela FURG junto à Prefeitura Municipal do Rio Grande no contexto do Licenciamento Ambiental. Para tal, vislumbramos este convênio como centralidade compreendendo a relevância para o vir a ser da Educação Ambiental que deve contemplar Programas de Educação Ambiental, para entendimento da realidade social da Classe Trabalhadora em regiões Fronteira Marítima, exigidos nos licenciamentos municipais pelos(as) Gestores(as), os quais consideramos Educadores(as) Ambientais. Assim, essa pesquisa se desenvolve pelo referencial teórico histórico, dialético e materialista, conduzido através de uma Abordagem Qualitativa (TRIVIÑOS, 1987), valendo-se da Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977) para sistematização e interpretação das informações coletadas na conjuntura material do fenômeno de pesquisa. Dessa forma, como resultados parciais dessa pesquisa – a partir da análise das Políticas Nacionais Meio Ambiente e Educação Ambiental e do 1º Relatório Parcial de Cumprimento do Convênio – apresentam-se objetivos que almejam o desenvolvimento da Formação de Educadores Ambientais pela perspectiva crítica da Educação Ambiental da Classe Trabalhadora frente às relações de poder emanadas da classe “não-trabalhadora” burguesa.
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Referências
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