Dinámicas territoriales y sostenibilidad
el papel del patrimonio cultural en el Parque Nacional Iguazú
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v10i1.2439Palabras clave:
Patrimonio cultural, Parque Nacional Iguazú, Sostenibilidad, Territorio, Unidades de ConservaciónResumen
El artículo "Dinámicas territoriales y sostenibilidad: el papel del patrimonio cultural en el Parque Nacional Iguazú" tiene como objetivo explorar las interacciones entre el patrimonio cultural, el entorno natural y la sociedad en el contexto de las áreas protegidas. La investigación se centra en el Parque Nacional Iguazú, analizando como la percepción y el reconocimiento de los valores culturales contribuyen a la conservación ambiental. La metodología se basa en un ensayo teórico, utilizando una revisión de la literatura con un enfoque interdisciplinario que abarca áreas como la geografía, la cultura, la antropología y el urbanismo. Los resultados destacan la importancia de los valores culturales en la eficacia de las estrategias de conservación y en el bienestar de las comunidades involucradas, revelando que la gestión sostenible del parque puede beneficiarse de la integración de narrativas culturales. La investigación fomenta discusiones sobre la coexistencia sostenible y la concienciación pública, mostrando que la valorización del patrimonio cultural puede fortalecer los lazos sociales y enriquecer la experiencia de los visitantes, además de proporcionar una comprensión más rica y conectada del patrimonio natural y cultural global.
Métricas
Citas
ADORNO, T. W. O ensaio como forma. In: ADORNO, T. W. Notas de literatura. 1ª. ed. São Paulo: Editora 34, 2003. p. 15-45.
APPADURAI, A. The Social Life of Things: Commodities in Cultural Perspective. 1. ed. Ingralterra: Cambridge University Press, 1988.
APPADURAI, A. Modernity at Large: Cultural Dimensions of Globalization. 1. ed. Minnesota: University of Minnesota Press, 1996.
AUGÉ, M. Não lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. 18. ed. [S.l.]: Papirus, 1994.
BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos, desenvolvimento e aplicações. 5ª. ed. Petrópolis RJ: Editora Vozes, 2010. 360 p.
BNDES. Hub de projetos - Perfis Setoriais (Parques), 2023. Disponivel em: <https://hubdeprojetos.bndes.gov.br/pt/setores/Parques#0>. Acesso em: 15 ago. 2023.
BORDIEU, P. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.
BRASIL. LEI N 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001 - Estatudo da Cidade. Planalto.gov.br, 10 jul 2001. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS _2001/L10257.htm.>. Acesso em: 18 JAN 2020.
BRASIL. LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 2001. Disponivel em: . Acesso em: 18 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.933, de 26 de dezembro de 2013. Dispõe sobre o benefício do pagamento de meia-entrada. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 27 dez. 2013. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12933.htm >. Acesso em: 15 ago. 2023.
BUCHE, P. Qual é maior: o parque nacional argentino ou o brasileiro? 100 fronteiras, Foz do Iguaçu, 2019. Disponivel em: <https://100fronteiras.com/brasil/noticia/qual-e-maior-o-parque-nacional-argentino-ou-o-brasileiro/>. Acesso em: 15 ago. 2023.
CARDIN, E. G. Estado, trabalho e capitalismo nas fronteiras. Espaço temático: fronteira, migrações, direitos sociais e serviço social, Florianópolis-, mai/ago 2017. 305-312.
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.
COELHO, T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectivas, 2014. 97-102 p.
COSSA, C. S. S. Contributo dos Parques e Reservas Nacionais para o estudo do património cultural e natural: estudo sobre o Parque Nacional de Maputo e Parque Nacional do Limpopo. Universidade Eduardo Mondlane (monografia), Maputo (Moçambique), 2023. Disponivel em: <http://monografias.uem.mz/bitstream/123456789/3109/1/2023%20%20-%20%20Cossa%2c%20Carla%20Saiva%20Santos%20.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2023.
COSTA, R. V.; SILVA, F. A. B. D. Os usos do registro do patrimônio cultural imaterial para reconhecimento de direitos intelectuais coletivos: o que dizem os processos administrativos do iphan sobre o livro dos saberes. In: IPEA Direito e Políticas Culturais. Rio de Janeiro: [s.n.], 2021. p. 193-219. Disponivel em: <https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/210414_direitos_politicos_culturais_cap_6.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2023.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre - RS: Artmed, 2007.
CURY, M. J. F. Territorialidades transfronteiriças do Iguassu (TTI): interconexões, interdependências, interpenetrações nas cidades da tríplice fronteira - Foz do Iguaçu (BR), Ciudad del Leste (PY) e Puerto Iguazú (AR). UFPR (tese), Curitiba-PR, 2010.
CURY, M. J. F. As territorialidades do turismo e o patrimônio: Brasil, Paraguai e Argentina. In: CURY, M. J. F.; MAGNANI, E.; CARVALHO, R. D. C. P. D. Ambiente e território: abordagens e transformações sociais. 1. ed. Londrina: Madrepérola, 2019.
DAMATTA, R. A mão visível do Estado: notas sobre o significado cultural dos documentos na sociedade brasileira. Anuário Antropológico, Rio de Janeiro, n. 99, 2002. 37-64.
FERNANDES-PINTO, E. Sítios Naturais Sagrados do Brasil: inspirações para o reencantamento das áreas protegidas. URFJ (tese), Rio de Janeiro, 2017. Disponivel em: <http://pos.eicos.psicologia.ufrj.br/wp-content/uploads/2017_DOUT_Erika_Fernandes-Pinto-1.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2023.
FILHO, L. G. B. Parque Nacional Serra da Capivara e gestação interdisciplinar das narrativas do patrimônio cultural. Revista de pesquisa histórica CLIO, Recife - PE, 2013. Disponivel em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/viewFile/24426/19765 / https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24426/19765>. Acesso em: 15 ago. 2023.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 1. ed. Sao Paulo: Paz e terra, 1996.
HAESBAERT, R. Viver no liminte: território e multi/transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
HARVEY, D. The Condicion of Postmodernity. 1. ed. [S.l.]: Wiley-Blackwell, 1992.
HOBSBAWN, E.; RANGER, T. A invenção das tradições. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1997.
ICMBIO. Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília - DF, 2018. Disponivel em: <https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades-de-biomas/mata-atlantica/lista-de-ucs/parna-do-iguacu/arquivos/plano_de_manejo_do_parna_do_iguacu_fevereiro_2018.pdf>. Acesso em: 22 SET 2022.
ICMBIO. Parque Nacional do Iguaçu. ICMBio - PARNA Iguaçu, Foz do Iguaçu - PR, 2020. Disponivel em: <https://www.icmbio.gov.br/parnaiguacu/>.
ICMBIO. Edital de Concorrência nº 03/2021- PARNA do Iguaçu. Ministério do Meio Ambiente - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 30 DEZ 2021. Disponivel em: <https://www.gov.br/icmbio/pt-br/acesso-a-informacao/licitacoes-e-contratos/licitacoes/concorrencia/2021/edital-de-concorrencia-no-03-2021-parna-do-iguacu-errata-1-2021-versao-atualizada-30-12-2021>. Acesso em: 22 set. 2022.
IUCN. Cultural and spiritual values of protected areas. CVSPA , 2013. Disponivel em: <https://csvpa.org/tag/iucn/>. Acesso em: 15 ago. 2023.
KARPINSKI, C. Patrimônio natural, documentação e pesquisa. Scielo Brasil, set-dez 2018. Disponivel em: <https://www.scielo.br/j/tinf/a/g9FCYpfXpDFthydvWCY5qMb/#>. Acesso em: 16 ago. 2023.
LEFEBVRE, H. O direito à cidade. 5ª. ed. São Paulo: Editora Centauro, 2001.
MACIEL, V. Parque Nacional do Iguaçu recebe quase 1,5 milhão de pessoas e dobra número de visitas em 2022, 06 jan. 2023. Disponivel em: <https://www.gov.br/turismo/pt-br/assuntos/noticias/parque-nacional-do-iguacu-recebe-quase-1-5-milhao-de-pessoas-e-dobra-numero-de-visitas-em-2022>. Acesso em: 17 mar. 2023.
MACKENZIE, J. M. Museums and Empire: natural history, human cultures and colonial identities. Manchester: Manchester University Press, 2009.
MITCHELL, D. The Right to the City: Social Justice and the Fight for Public Space. [S.l.]: Guilford Publications, 2003.
MOURA, C. H. R. et al. Natureza e Patrimônio: os valores culturais do fragmento florestal do Parque Estadual Dois Irmãos e do Refúgio de Vida Silvestre Mata do Engenho Uchôa (Pernambuco). Revista Brasileira de Meio Ambiente, 8, 2020. 176-193. Disponivel em: <https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/431>. Acesso em: 15 ago. 2023.
MUROS, A. E. S. Arquitetura para autonomia: ativando territórios educadores, São Paulo, 2019. Disponivel em: <https://www.causp.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/Arquitetura_Autonomia.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2023.
OLIVEIRA, M. Espaço da Memória das Cataratas é nova atração no Parque Nacional do Iguaçu. Trilhas e Aventuras , 3 jan 2015. Disponivel em: <https://www.trilhaseaventuras.com.br/espaco-da-memoria-das-cataratas-no-parque-nacional-do-iguacu/>. Acesso em: 15 ago. 2023.
OLIVEIRA, T. D. Parque Nacional do Iguaçu e a Nova Ferroeste: potenciais consequências do megaprojeto de infraestrutura ferroviária. UNIOESTE (dissertação), Foz do Iguaçu, 2023. Disponivel em: <https://tede.unioeste.br/handle/tede/6737>. Acesso em: 15 ago. 2023.
ONU, B. Compreendendo as dimensões do desenvolvimento sustentável (vídeo). Nações Unidas Brasil, 2021. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=pZ2RsinirlA>. Acesso em: 8 JAN 2021.
PIERONI, F. Por que concessão do Parque Nacional do Iguaçu é um marco. Veja, 05 abril 2022. Disponivel em: <https://veja.abril.com.br/economia/concessao-do-parque-nacional-do-iguacu-e-marco-para-conservacao-ambiental/#:~:text=Esse%20Patrim%C3%B4nio%20Mundial%20Natural%20reconhecido,de%20dois%20milh%C3%B5es%20de%20visitantes.>.
PINTO, É. F. Seminário valors culturais da natureza: novos desafios para as políticas públicas de conservação. Brasília, DF: [s.n.], 2019. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=54fZIvAG6nU&list=PLopDAlCigSa5GJTtSy-450yrY7pIq1kMq>. Acesso em: 29 nov. 2022.
POUTIGNAT, P.; STREIFF-FENART, J. Teorias da etnicidade - Seguido de "Grupos étnicos e suas fronteiras", de Frederik Barth. 2. ed. [S.l.]: UNESP, 2011.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.
SANTOS, U. et al. Valores históricos e culturais da natureza no Parque Nacional do Iguaçu/PR. Brasília, DF: [s.n.], 2019. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=PIk4-swRB3Y&t=361s>. Acesso em: 2022 nov. 29.
SEIXAS, A. L. J. D.; MARZULO, E. P. Os valores do patrimônio cultural: reflexão sobre a Tava/Sítio Histórico de São Miguel (RS). Iluminuras, Porto Alegre, 23, abril 2022. 30-60. Disponivel em: <https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/121177/84750>. Acesso em: 16 ago. 2023.
TERBORGH, J. et. al. (org). Tornando os parques eficientes: estratégias para conservação da natureza nos trópicos. UFPR / Fundação O Boticário, Curitiba, 2002.
TREVISAN, F. L. O patrimônio mundial natural e a produção de destinos turísticos no brasil: Parque Nacional do Iguaçu (PR). UNICAMP (tese), Campinas - SP, 2018. Disponivel em: . Acesso em: 15 ago. 2023.
URRY, J. The tourist gaze. 2. ed. [S.l.]: Sage Publications, 2002.
VIEIRA, A. C. M. Memória e paisagem: olhar(es) sobre o patrimônio cultural turístico - Parque Nacional da Tijuca (RJ). UNIRIO (dissertação), Rio de Janeiro - RJ, 2013. Disponivel em: <http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handle/unirio/12283/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Ana%20Carolina%20Maciel%20Vieira%20MAR2013%20ATA322.pdf?sequence=1>.
ZANIRATO, S. H. Patrimônio cultural e sustentabilidade: uma associação plausível? Revista confluências culturais, 5, setembro 2016. Disponivel em: . Acesso em: 15 ago. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Thais Oliveira, Samuel Klauck
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos trabalhos publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.