Ancestralidade africana na afrodiáspora:
conhecimento, existência e vida
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i1.2153Palabras clave:
Culturas Afrodiaspóricas, Ancestralidade, Negritude, OntologiaResumen
El presente texto se basa en el estudio para la Maestría concluído en 2019, en el Programa de Posgraduación en Derechos Humanos y Ciudadanía, de la Universidad de Brasilia. Se estudió la organización social del Quilombo Mesquita (Cidade Ocidental-Goiás, Brasil), por medio del análisis documental, de entrevistas narrativa, junto a la epistemología hermenéutica de Gadamer (1999), titulada “Horizonte de Compreensão”. Como resultado, identificamos que marcadores como raza, género y clase singularizan el territorio, teniendo como amalgama la ancestralidad y el trabajo colectivo, características que se destacaron y al mismo tiempo se conectaron a las de solidaridad, de cooperativismo y de colaborativismo. La dinámica observada puso de manifiesto la ancestralidad, entendida en una perspectiva histórica y filosófica, para la comprensión de las cuestiones de raza, de género y de clase, caracterizando el quilombo, como lugar de reunión, presente y pasado, material e inmaterial. Aspectos de la cultura afrodiaspórica que se entretejen como hebras de sentidos de las expresiones de la ancestralidad, características inherentes a la negritud; y en tensión con el colonialismo del poder.
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