A escravidão africana no Brasil e a Igreja Católica
posicionamentos no contexto de uma sociedade escravocrata
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v7i1.2075Palabras clave:
Escravidão, Catolicismo, ColonialismoResumen
Este trabajo tiene como objetivo contextualizar la relación de la Iglesia Católica ante la esclavitud y su posición en cuanto al sistema esclavista, teniendo como base metodológica la revisión bibliográfica sobre el tema y cimentado, entre otros, en los referenciales teóricos de BEOZZO (1984), AZZI (2005), HOORNAERT (1984), FREYRE (2003) y también los dispositivos de las Constituciones Primeras del Arzobispado de Bahía de 1707. El sistema esclavista iniciado en el período colonial y que se extendió hasta el fin del Brasil Imperio y la relación de la Iglesia con la Corona portuguesa basada en el patrón demuestran la incompatibilidad de la doctrina religiosa y el modelo productivo amparado básicamente en la explotación de mano de obra esclava. Este proceso tuvo como consecuencia una sociedad altamente excluyente y prejuiciosa. En este sentido, el trato dado por la Iglesia Católica a los esclavos africanos o afrodescendientes, de forma general, apunta al incumplimiento de los propios preceptos religiosos caracterizados por la relación fraternal, aunque ha ocurrido el surgimiento de varias hermandades negras en el medio católico, contrastando con el catolicismo romanizado.
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