Grupo Maracatu en la universidad: prácticas culturales juveniles y autoformación
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v5i3.1648Palabras clave:
Cultura popular, Juventud, Autogestión, Universidad.Resumen
Por medio de observación participante y entrevistas semiestructuradas, se analizan las prácticas culturales juveniles y los procesos formativos de un grupo percusionista de Maracatu composto por estudiantes de una universidad pública de Minas Gerais. El objetivo es conocer las prácticas de formación política y cultural vividas por el grupo, a través del cultivo de tradiciones oriundas del Maracatu Nación pernambucano. Se discuten los dilemas enfrentados por el grupo, ante cuestiones de género y de las relaciones con la tradición y la religiosidad. Los resultados destacan la riqueza de las prácticas autoformativas y autogestionarias del grupo universitario, que constituyen procesos de subjetivación de gran poder cultural y político.
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