Maracatu group at university: youth cultural practices and self-training

Authors

  • Luís Antonio Groppo UNIFAL
  • Giovana Generoso Monteiro UNIFAL

DOI:

https://doi.org/10.23899/relacult.v5i3.1648

Keywords:

Popular culture, Youth, Self-management, University.

Abstract

Through participant observation and semi-structured interviews, we analyze the youth cultural practices and the formative processes of a percussive group of Maracatu, made up of students from a public university in Minas Gerais. The objective is to know the practices of political and cultural formation lived by group, through the cultivation of traditions from the Maracatu Nation of Pernambuco. The dilemmas faced by the group are discussed, in the face of gender issues and relations with tradition and religiosity. The results highlight the richness of the self-training and self-management practices of the university group, which constitute subjectivation processes of great cultural and political power.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Luís Antonio Groppo, UNIFAL

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Professor da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG); Alfenas, Minas Gerais, Brasil; luis.groppo@unifal-mg.edu.br.

Giovana Generoso Monteiro, UNIFAL

Graduanda em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG); Alfenas, Minas Gerais, Brasil; giovanageneroso100@gmail.com.

References

ANDRE, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 2009.

CARVALHO, E. I. Diálogo de negros, monólogo de brancos: transformações e apropriações musicais no maracatu de baque virado. 2007, 145 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia), Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.

CORROCHANO, M. C. O trabalho e sua ausência: narrativas de jovens no Programa Bolsa Trabalho no município de São Paulo. 2008. 450 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

COSTA, G. B. A festa é de Maracatu: cultura e performance no Maracatu Cearense. 1980-2002. 2008. 196 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.

CHARTIER, R. “Cultura popular”: revisitando um conceito historiográfico. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 16, p. 179-192, 1995. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/viewArticle/2005>. Acesso em: 10 nov. 2018

DAYRELL, J. O rap e o funk na socialização da juventude. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 117-136, 2002. Disponível em: . Acesso em: 05 maio 2018.

DUBET, F. Las lógicas de acción. In: _____. Sociología de la experiencia. Madri: CIS, Editoial Complutuense, 2010. p. 101-124.

PARK, M. B.; FERNANDES, R. S. (Orgs.). Palavras-chave em educação não formal. Holambra: Setembro, Campinas; CMU, 2007. p. 31-52.

GARCEZ, L. S. Os movimentos do Maracatu Estrela Brilhante de Recife: os “trabalhos de uma “nação diferente”. 2013. 158 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.

GARCIA, V. A. Educação não-formal: um mosaico. In: PARK, M. B.; FERNANDES, R. S. (Orgs.). Palavras-chave em educação não formal. Holambra: Setembro, Campinas; CMU, 2007. p. 31-52.

GROPPO, L. A. et al. Ocupações no Sul de Minas: autogestão, formação política e diálogo intergeracional. ETD- Educação Temática Digital. Campinas/SP v.19 n.1 p. 141-164, 2017. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8647616>. Acesso em 10 abr. 2019.

GROPPO, L. A.; GOUSSAIN, E. Dimensões educativas não formais e informais das práticas culturais juvenis na cidade. Inter-Ação, Goiânia, v. 41, n. 2, p. 265-286, maio/ago. 2016. Acesso em 10 abr. 2019.

HALL, S. Notas sobre a desconstrução do popular. In: _____. Da diáspora: Identidade e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003, p. 247-264.

KOSLINSKI, A. B. Z. “A minha nação é nagô, a vocês eu vou apresentar”: mito, simbolismo e identidade na Nação do Maracatu Porto Rico. 2011. 153 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.

LIMA, I. M. F. Maracatu nação e grupos percussivos: diferenças, conceitos e histórias. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 61, p. 303-328, jul./dez. 2014. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/39020>. Acesso em: 10 maio 2018.

LOURO, G. L. Gênero, Sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

MAGNANI, J. G. C. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 129-156, 2009. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2017.

MEDEIROS, R. B. de. Maracatu Rural: luta de classes ou espetáculo? (Um estudo das expressões de resistência, luta e passivização das classes subalternas). 2003. 332 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.

METZ, J. D. Cultural Geographies of Afro-Brazilian Symbolic Practices: Tradition and change in Maracatu de Nação. Latin American Music Review, Austin, v. 29, n. 1, p. 64-95, 2008. Disponível em: <https://www.utexaspressjournals.org/doi/abs/10.7560/LAMR38205>. Acesso em: 05 jul. 2018.

OLIVEIRA, R. C. O Trabalho do Antropólogo. 2. ed. Brasília: Editora Paralelo 15; São Paulo: Editora Unesp, 2006.

OLIVEIRA, S. A. de. Cultura popular e o Maracatu Rural: trilhando os caminhos do espetáculo. Cultur – Revista de Cultura e Turismo, ano 5, n. 1/especial, p. 58-70, 2011. Disponível em: http://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/269>. Acesso em: 10 maio 2018.

PINTO, T de O. Musical difference, competition and conflict: The Maracatu Groups in the Pernambucano Carnival, Brazil. Latin American Music Reivew, Austin, v. 17, n. 2, p. 97-119, 1996. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/780346 >. Acesso em: 10 maio 2018.

PRAZERES, P. A. Maracatu Nação e a busca pela compreensão de seus aspectos religiosos: dos estudos folclóricos culturais à vivência dos jovens integrantes do arrasta ilha com o mestre da nação do maracatu porto rico. Biblioteca Municipal Belmonte, São Paulo, jan. 2012, 18 f.

SILVA, A. C. R. da. Vamos Maracatucá: um estudo sobre os maracatus cearense. 2004. 151 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2004.

SOUZA, K. F. B. de. O consumo do espetáculo: reflexões iniciais sobre parafolclóricos de maracatu-nação ou de baque-virado. UNIrevista, v. 1, n. 2, 2006, p. 1-9. Disponível em: <https://studylibpt.com/doc/2786336/o-consumo-do-espet%C3%A1culo>. Acesso em: 10 jul. 2019.

SZYMANSKI, H. (Org.). A entrevista na pesquisa em Educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro, 2004.

UCELLA, O. B.; LIMA, T. O Maracatu Afrociberdélico de Chico Science e Nação Zumbi. Revista Brasileira de Estudos da Canção, Natal, n. 4, 2013, p. 11-124. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2018.

WEBER, M. A “objetividade” do conhecimento nas Ciências Sociais. In: GOHN, G. (Org.). Weber. Sociologia. São Paulo: Ática, 1979. p. 79-127,

Published

2020-01-20

How to Cite

Groppo, L. A., & Monteiro, G. G. (2020). Maracatu group at university: youth cultural practices and self-training. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 5(3). https://doi.org/10.23899/relacult.v5i3.1648

Issue

Section

Artigos - Fluxo Contínuo