Licenciaturas Interculturais: estudo de caso dos acadêmicos indígenas Fulni-ô

Autores

  • Gabriela Kássia Barbosa da Silva
  • Suzana Ferreira Paulino

DOI:

https://doi.org/10.23899/relacult.v4i3.971

Palavras-chave:

cultura, políticas culturais, Ciências Sociais, estudos em cultura, América Latina

Resumo

A universidade é um espaço que congrega diversos segmentos sociais e, em se tratando dos acadêmicos indígenas, cada um tem sua origem em determinado grupo étnico, com uma língua própria - característica que os identifica. Partindo do fato de que cada acadêmico indígena teve seu ensino básico dentro de sua comunidade, bem como um contato direto com sua língua materna no seu cotidiano, há que se reconhecer a existência de um choque linguístico-cultural quando o mesmo ingressa na universidade. Diante disso, a universidade deve se pautar em uma conduta de reconhecimento dessa trajetória educativa específica indígena, produzindo conhecimento de acordo com os valores e tradições desses povos, objetivando um processo de ensino-aprendizagem constante, coletivo e inclusivo. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo geral discutir os desafios para o acesso e permanência de um povo indígena no ensino superior no atual contexto sociocultural brasileiro, a partir de dados relatados por acadêmicos indígenas Fulni-ô de Águas Belas/ PE.

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Publicado

2019-02-06

Como Citar

Barbosa da Silva, G. K., & Ferreira Paulino, S. (2019). Licenciaturas Interculturais: estudo de caso dos acadêmicos indígenas Fulni-ô. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 4(3). https://doi.org/10.23899/relacult.v4i3.971

Edição

Seção

Dossiê - Estudos Interdisciplinares acerca de Minorias, Grupos Vulneráveis e Inclusão Social na América Latina