Desafios na formação de professores indígenas e não indígenas no contexto de fronteira: Brasil, Paraguai e Argentina
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v3i3.568Palavras-chave:
Formação dos povos indígenas, Diversidade sociocultural, Fronteira, Processos interculturais.Resumo
Este texto tem como objetivo ampliar o debate sobre a formação dos povos indígenas, e sobre a diversidade sociocultural existente na fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. O cenário é o Oeste do Estado do Paraná, conhecido pelos aspectos relevantes como a beleza natural das Cataratas do Iguaçu e por abrigar falantes de etnias e culturas diversas. A oferta de um vestibular específico, ofertado pelo Estado do Paraná, para os povos indígenas tem fomentado o encontro intercultural entre indígenas e não indígenas na Universidade pública e instigado a compreender como se dá esse processo, considerando que os indígenas falam a língua Guarani e a formação dos mesmos ocorre em língua portuguesa. Assim, há um desafio focalizado nas Licenciaturas da fronteira em articular suas propostas pedagógicas às necessidades socioculturais dos sujeitos, a começar pela noção de cultura. Tal compreensão facilitaria a convivência entre indígenas e não indígenas na Universidade.
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Referências
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