Territórios sustentáveis: autopoiésis e autonomia
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v6i2.1825Palavras-chave:
design autônomo, abordagem sistêmica, território, saberes tradicionais.Resumo
Este artigo apresenta três iniciativas que se debruçam sobre os fazeres tradicionais de artesãos que lidam com seus saberes e fazeres a partir da relação com o ambiente, com os materiais e as cosmologias locais. A discussão teórica e metodológica do texto gira em torno de se pensar práticas sustentáveis para a atuação de designers a partir dos conceitos de autonomia, autopoiésis e território, visando a emancipação de tais grupos produtivos / artesão a partir da relação de territorialidade, considerando-se o estado da arte dos debates sobre a abordagem sistêmica do design. Os três casos apresentados situam-se nos estados de Minas Gerais e Maranhão, mostrando a diversidade e pluralidade de práticas empreendidas, e mostram também diferentes abordagens teóricas das pesquisadoras e pesquisador que aqui se associam para se pensar diferentes posicionamentos dos designers na contemporaneidade.Referências
Este artigo apresenta três iniciativas que se debruçam sobre os fazeres tradicionais de artesãos que lidam com seus saberes e fazeres a partir da relação com o ambiente, com os materiais e as cosmologias locais. A discussão teórica e metodológica do texto gira em torno de se pensar práticas sustentáveis para a atuação de designers a partir dos conceitos de autonomia, autopoiésis e território, visando a emancipação de tais grupos produtivos / artesão a partir da relação de territorialidade, considerando-se o estado da arte dos debates sobre a abordagem sistêmica do design. Os três casos apresentados situam-se nos estados de Minas Gerais e Maranhão, mostrando a diversidade e pluralidade de práticas empreendidas, e mostram também diferentes abordagens teóricas das pesquisadoras e pesquisador que aqui se associam para se pensar diferentes posicionamentos dos designers na contemporaneidade.
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