PATRIMONIALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS RELIGIOSOS AFRO-BRASILEIROS: discussões a partir das teorias da sociedade e da cultura
DOI:
https://doi.org/10.23899/relacult.v6i6.1805Resumo
O presente texto visa apresentar discussões que entrelaçam o tema patrimonialização dos espaços religiosos afro-brasileiros no Estado da Bahia e teorias da sociedade e da cultura. O autor selecionado como central para elaboração do diálogo é Stuart Hall. Stuart, que no livro “Da diáspora: identidades e mediações culturais” apresenta discussões que são interessantes para abordagem da temática, tais como tradição, diáspora e identidade. Para situar o debate, vale informar que, as políticas culturais são iniciadas no Brasil na década de 30 do século XX, e apenas em 1986 é tombado definitivamente o primeiro monumento negro, o Ilê Axé Iyá Nassô Oká. A intenção não é abordar todas as discussões e todos os conceitos trazidos pelo autor, mas sim utilizá-los como ponto de partida para pensar a diáspora e sua relação com os espaços religiosos afro-brasileiros, a relação que se estabelece entre o órgão estatal responsável pela patrimonialização de bens culturais e o povo de santo, e o jogo de poder que se estabelece nessa relação.
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