@article{Amaral_2016, title={Hannah Arendt e a Liberdade na Política}, volume={2}, url={https://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/331}, DOI={10.23899/relacult.v2i4.331}, abstractNote={<p>Hannah Arendt (1906-1975) a partir do "Fenômeno do Totalitarismo", refletiu sobre a importância da política e do agir político, momento em que é necessário que haja “liberdade política”, nos termos dela. A liberdade é entendida por Arendt como a manifestação do ser humano no espaço público, cujo aparecimento é mediado pela linguagem sem coação, na pluralidade, na singularidade, visando a ação. A ausência da liberdade pode provocar experiências nada edificantes para a existência do homem, como os fatos do Nazismo, por exemplo – campos de concentração e de extermínio, a mentira política, entre outros. Nesse sentido, é preciso compreender como Arendt entende a liberdade, momento em que surge a questão: como a liberdade é (ou pode ser) condição para a política? Por quê? Na concepção dela, "o sentido da política é a liberdade". Para tanto, ela distingue a liberdade política da filosófica. A liberdade política precisa da presença de seres humanos que pensem e julguem, que escolham e ajam, e seu exercício será efetivo, e não um mero comportamento. Arendt enfatiza, em seus estudos, a liberdade política, pois para ela a liberdade corresponde à possibilidade de agir. </p>}, number={4}, journal={RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade}, author={Amaral, Juliana Scherdien}, year={2016}, month={dez.}, pages={929–936} }